Gênero em revista: imagens modernas de homens e mulheres na revista O Cruzeiro do segundo pós-guerra
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Flores, Maria Bernardete Ramos |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Fornazari, Luciana Rosar |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-19T08:45:37Z |
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dc.date.available |
2012-10-19T08:45:37Z |
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dc.date.issued |
2001 |
|
dc.date.submitted |
2001 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
181456 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81877 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O trabalho pretende analisar durante o segundo pós-guerra - de 1946 a 1955 - a constituição de sujeitos modernos através das imagens feminina e masculina publicadas na revista O Cruzeiro. Tais imagens projetam corpos específicos de homens e mulheres dentro de determinadas relações, configurando e redimensionando hábitos e atitudes públicas. Os corpos mostrados nas revistas ora liberam atitudes, ora cristalizam relações entre os sexos e, assim, vão modificando não apenas a maneira de ver o outro e a si próprio, mas prescrevendo a possibilidade de mudança nas relações amorosas e sociais. As imagens parecem ser portadoras de um devir específico: o desejo de ser moderno parece ser o fio que percorre o pós-guerra nacional. A modernidade aqui mencionada não é a mesma do século XIX, pois é marcada pelos bens de consumo norte-americanos, expressos dentro da política do American Way of Life efetivada culturalmente em vários níveis principalmente nas décadas de 1940 e 50. este consumismo modernizador de espaços e costumes promove através das revistas ilustradas um arsenal de imagens sedutoras que buscam ampliar espaços de atuação para principalmente a mulher moderna. Sugestões, portanto, não faltaram para que a mulher moderna estivesse preparada para as mudanças a que o mundo sofria. No entanto, estas mudanças operam mais no sentido de reforçar estereótipos de traços ditos "femininos" do que o fato de trabalhar fora poderia representar - o risco de uma possível masculinização. O trabalho era sugerido, mas em determinados espaços e incumbências. |
pt_BR |
dc.format.extent |
vii, 141 f.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
História |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Estereotipo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
(Psicologia) |
pt_BR |
dc.title |
Gênero em revista: imagens modernas de homens e mulheres na revista O Cruzeiro do segundo pós-guerra |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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