dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rifiotis, Theophilos |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Santos, Victória Regina dos |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-19T10:26:57Z |
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dc.date.available |
2012-10-19T10:26:57Z |
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dc.date.issued |
2001 |
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dc.date.submitted |
2001 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
185570 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82026 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Unversidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esta dissertação discute práticas policiais desenvolvidas nas dele-gacias de proteção à mulher de Florianópolis e Joinville, Santa Catarina, observadas respectivamente durante experiência profissional e através de trabalho de campo. Por tratar-se de tema pouco estudado, enfoca o desen-volvimento teórico sobre as instituições policiais, aprofundando a intervenção na violência contra a mulher e discorrendo sobre a complexidade do que pode ser considerado um caso de polícia, especialmente nesse âmbito. Entende que desde a origem, seguindo modelos europeus norteadores, o caso brasileiro também realiza tarefas repressivas e assistenciais, estas últimas constituindo-se numa característica marcante nas delegacias de atendimento à mulher, que se contrapõem às expectativas de vitimização, criminalização e punição mani-festas pelos movimentos feministas europeus e americanos que contribuíram para a criação de organismos de atendimento especial. No Brasil, a Delegacia de Proteção à Mulher, modo peculiar e local de tratar com questões globais, inclusive ao empregar mulheres para o desempenho das funções policiais, atua como um consultório sentimental, fórum de julgamentos e diversas tarefas assistenciais, sendo constantemente submetida à avaliações contraditórias da clientela e dos policiais. Nos casos estudados, as tarefas realizadas, aliadas às condições materiais consideradas insuficientes, impulsionam para um cotidiano típico em ouvir, registrar e conversar, distante da função primeira do fazer polícia, principalmente a investigação. |
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dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Antropologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Antropologia social |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Policia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Joinvile (SC) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Policia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Florianopolis (SC) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Mulheres |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Violencia |
pt_BR |
dc.title |
Práticas policiais nas delegacias de proteção à mulher de Joinville e Florianópolis |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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