O sistema temporal do português brasileiro
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Silva, Maria Cristina Figueiredo |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Silvério, Sandra Mara |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-19T11:51:10Z |
|
dc.date.available |
2012-10-19T11:51:10Z |
|
dc.date.issued |
2001 |
|
dc.date.submitted |
2001 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
176367 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82125 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esta pesquisa, que investiga a interpretação temporal, desenvolve-se na interface entre sintaxe e semântica. Seu domínio empírico considera sentenças com formas verbais (e sua morfologia flexional) em português brasileiro (PB) e outras línguas românicas e germânicas, como o italiano e o inglês. Como aparato teórico, usamos a semântica formal, mais especificamente a proposta de Giorgi & Pianesi (1997) que tem eventos como um primitivo (cf. Parsons 1990): os tempos estabelecem relações entre eventos que correspondem às entidades reichenbachianas. Cada tempo é, nesse contexto, o resultado da composição de uma relação R/E com uma relação R/S, conforme a revisão da teoria de Reichenbach (1947) proposta por Hornstein (1993). Utilizando uma teoria merotopológica (cf. Giorgi & Pianesi: 1997), mostramos por que o presente simples não denota, na maioria das vezes, a interpretação de presente "real"; tal interpretação é obtida com a morfologia do progressivo presente. No caso do pretérito perfeito, ao qual freqüentemente se atribui ambigüidade entre a interpretação de passado simples e a correspondente ao passado composto de outras línguas românicas, mostramos que é possível defender uma única estrutura temporal reichenbachiana, uma vez que a interpretação de passado composto só está disponível mediante modificação adverbial. Sintaticamente, a pesquisa segue a teoria da gramática gerativa. Utilizando o arcabouço teórico do Programa minimalista (Chomsky 1995), TP é dividido em dois núcleos distintos, onde os morfemas tempo-aspectuais recuperam as relações semânticas estabelecidas em cada tempo verbal: T1, para relação R/S; T2, para a relação E/R. Assim, a distribuição sintática do tempo recebeu um tratamento que acaba considerando também sua interpretação. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Linguistica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Sintaxe |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Lingua portuguesa |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil (A palavra) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Semântica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Lingua portuguesa |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil (A palavra) |
pt_BR |
dc.title |
O sistema temporal do português brasileiro |
pt_BR |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
pt_BR |
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