Adesão dentinária: efeito do grau de mineralização e do tempo de condicionamento ácido

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Adesão dentinária: efeito do grau de mineralização e do tempo de condicionamento ácido

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Vieira, Luiz Clóvis Cardoso pt_BR
dc.contributor.author Lopes, Guilherme Carpena pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-19T15:22:08Z
dc.date.available 2012-10-19T15:22:08Z
dc.date.issued 2002
dc.date.submitted 2002 pt_BR
dc.identifier.other 182036 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82472
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia pt_BR
dc.description.abstract Objetivos: verificar a capacidade de união ao substrato dentinário hipermineralizado com dois tempos de condicionamento ácido. Material e métodos: Trinta molares humanos com cáries oclusais crônicas foram cortados transversalmente, polidos até lixa 600, expondo a dentina esclerótica na porção central. O ácido fosfórico 35% (3M) foi usado por 15s ou 30s, e o sistema SingleBond+Z250(3M) foram aplicados. Depois de 24 h em água, os dentes foram cortados em duas direções perpendiculares com um disco diamantado para obter-se os filetes com uma seção de aprox. 0.7mm2 (n=25). Um exame visual foi conduzido para dividir os filetes em dois grupos: dentina esclerótica (G15E e G30E) e normal (G15N e G30N). Os filetes foram colados em um dispositivo (Bencor) e a resistência de união por microtração (m-TBS) foi medida. Os dados foram analisados por ANOVA 2 e teste t. A dureza Knoop (KHN) da porção dentinária de todos os filetes foi medida e os dados entre a dentina esclerótica e normal foram comparados com teste t. Resultados: As médias (±DP) de m-TBS foram: G15E=56,4(±14,9), G15N=69,7(±17,2), G30E= 63,2(±15,6) e G30N=67,7(±13,3). O teste t mostrou que G15N apresentou superior m-TBS quando comparado com G15E (p=0,0016). ANOVA 2 mostrou que a m-TBS na dentina normal foi maior do que na esclerótica. A dureza da dentina esclerótica foi maior do que na normal. Conclusões do experimento: O maior conteúdo mineral na dentina esclerótica dificulta a união a este substrato, resultando em mais baixa m-TBS. Mas, a duplicação do tempo de condicionamento resulta em uma m-TBS similar à dentina normal. pt_BR
dc.format.extent 93 f.| il., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Odontologia pt_BR
dc.subject.classification Materiais dentarios pt_BR
dc.subject.classification Dentina pt_BR
dc.subject.classification Adesivos dentarios pt_BR
dc.title Adesão dentinária: efeito do grau de mineralização e do tempo de condicionamento ácido pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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