Presença da proteína p53 em carcinomas epidermóides de cabeça e pescoço: correlação histopatológica e implicação prognóstica em 31 casos

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Presença da proteína p53 em carcinomas epidermóides de cabeça e pescoço: correlação histopatológica e implicação prognóstica em 31 casos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Ferreira, Jovino dos Santos pt_BR
dc.contributor.author Stoeberl, Luís Carlos pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-19T18:04:14Z
dc.date.available 2012-10-19T18:04:14Z
dc.date.issued 2002
dc.date.submitted 2002 pt_BR
dc.identifier.other 222010 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82758
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas pt_BR
dc.description.abstract Introdução: A mutação do gene p53 é a alteração genética mais freqüentemente detectada em tumores de cabeça e pescoço, sendo fundamental em sua carcinogênese. Porém, o significado clínico e a correlação histopatológica desta alteração ainda não foram elucidados. Objetivos: Estudar a taxa de expressão da proteína p53 no serviço de Oncologia do Hospital Municipal São José de Joinville/SC e seu significado pprognóstico e correlação histopatológica. Método: Realizou-se, em 31 casos de tumores da região de cabeça e pescoço , um estudo tipo corte retrospectivo, enter agosto de 1996 e agosto de 1997, do serviço de Oncologia do Hospital Municipal de São José de Joinville/SC. A mutação do gene p53 foi pesquisada através da expressão da proteína p53 por imunohistoquímica em carcinomas epidermpoides de cabeça e pescoço. Resultados: A expressão da proteína p53 foi encontrada em 74,2% dos casos. Utilizando-se o teste exato de Fischer não se detectou correlação entre a presença de p53 e a graduação histopatológica (WHO), com p>0,05. Considerando-se os pacientes em estádio III e IV, a sobrevida global média do grupo p53 positivo foi de 11,87 meses, já nos pacientes p53 negativo foi de 30,24 meses, diferença estatisticamente significativa, com p>0,005. A sobrevida média em 02 anos também foi melhor em pacientes p53 negativos (57,1%) vs 6,25%), com valor de p=0,006. Conclusão: A taxa da expressão de p53 neste estudo de 74,2%, sem estabelecer-se correlação entre a presença da proteína p53 e a gradução histopatológica. A expressão da proteína p53 em carcinomas epidermóides de cabeça e pescoço parece influenciar a sobrevida global, porém estudos com maior número de casos e controle de variáveis como graduação histopatológica e modalidades de tratamento são necessários. pt_BR
dc.format.extent [37] f.| grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Ciencias medicas pt_BR
dc.subject.classification Cabeça pt_BR
dc.subject.classification Tumores pt_BR
dc.subject.classification Prognóstico pt_BR
dc.subject.classification Pescoço pt_BR
dc.subject.classification Tumores pt_BR
dc.subject.classification Prognóstico pt_BR
dc.subject.classification Imunohistoquimica pt_BR
dc.title Presença da proteína p53 em carcinomas epidermóides de cabeça e pescoço: correlação histopatológica e implicação prognóstica em 31 casos pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Scaramello, Antônio Carlos pt_BR


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