O capital como negação das relações mercantis
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Aued, Idaleto Malvezzi |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Grisa, Sandro Eduardo |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-19T21:23:33Z |
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dc.date.available |
2012-10-19T21:23:33Z |
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dc.date.issued |
2002 |
|
dc.date.submitted |
2002 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
190310 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83151 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho parte de uma pergunta provocativa: São as relações capitalistas mercantis? Para respondê-la, dividiu-se o trabalho em quatro partes. Na primeira parte, discute-se, em Marx, a articulação existente entre as formas históricas de divisão do trabalho social, as forças produtivas do trabalho social e as relações de propriedade. Na segunda parte busca-se entender mais detalhadamente as formas materiais que as relações de troca se apresentam na superfície da formação social mercantil; além disso, evidencia-se o dinheiro como forma universal do riqueza mercantil, bem como síntese contraditória das relações mercantis, a qual permite o movimento antitético até a forma social modificada de capital. A terceira parte é dedicada exclusivamente ao dinheiro e as suas formas funcionais afirmativas e negativas, bem como a sua subsunção (e também da mercadoria) ao movimento de autovalorização do capital. Na quarta e última parte, analisa-se a natureza específica do modo de produção capitalista e sua lógica imanente de acumulação. Evidenciando: i) que o fundo de subsistência da classe trabalhadora aparece como capital variável; ii) que o capital variável é constantemente reproduzido e ampliado com mais-valia dos próprios assalariados; iii) que os elementos materiais do capital constante nada mais são do que mais-valia capitalizada; iv) que a produção material está condicionada pelas necessidades de reposição e ampliação dos componentes do processo imediato produção. E, finalmente, demostra-se a produção capitalista como produção simultânea da afirmação e da negação das relações de produção especificamente capitalistas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
viii, 133 f.| tabs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Economia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Mercantilismo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Troca |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Mercadorias |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Capital (Economia) |
pt_BR |
dc.title |
O capital como negação das relações mercantis |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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