Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come: estudo antropológico de trajetórias sociais e itinerários urbanos sob o prisma da cultura do medo entre mulheres/mães moradoras do bairro "Matadouro", Itajaí/SC

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Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come: estudo antropológico de trajetórias sociais e itinerários urbanos sob o prisma da cultura do medo entre mulheres/mães moradoras do bairro "Matadouro", Itajaí/SC

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Rocha, Ana Luiza Carvalho da pt_BR
dc.contributor.author Oliveira, Micheline Ramos de pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-20T04:29:10Z
dc.date.available 2012-10-20T04:29:10Z
dc.date.issued 2002
dc.date.submitted 2002 pt_BR
dc.identifier.other 208062 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83904
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social pt_BR
dc.description.abstract Esta dissertação tem como tema central a compreensão dos arranjos sociais e negociações que conformam a cultura do medo no mundo urbano contemporâneo, a partir do estudo das trajetórias sociais e itinerários urbanos de um grupo de mulheres/mães moradoras do bairro Matadouro/Itajaí/S.C. Na parte I da dissertação, apresento as condições de vida e a diversidade de universos simbólicos, códigos ético-morais e projetos de vida encontrados no bairro pesquisado. Na parte II, escrutino do que as mulheres /mães sentem medo, as suas representações em torno da insegurança e das violências, analisando as narrativas biográficas das quatro principais informantes desta pesquisa, situando e demarcando suas diferentes trajetórias, focalizando os seus deslocamentos nas diversas regiões do bairro e para fora dele. Por fim, na terceira parte, averiguo como o fenômeno social do tráfico de drogas é simbolizado pela população local, de que maneira interfere no deslocamento e nas trajetórias de vida dos sujeitos, enfim, como diferentes pessoas se relacionam com este fenômeno, na maioria das vezes vinculado aos sentimentos de medo, às inseguranças e às violências. pt_BR
dc.format.extent 1 v.| il. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Antropologia pt_BR
dc.subject.classification Antropologia social pt_BR
dc.subject.classification Mulheres pt_BR
dc.subject.classification Aspectos antropologicos pt_BR
dc.subject.classification Mulheres pt_BR
dc.subject.classification Aspectos sociais pt_BR
dc.subject.classification Medo pt_BR
dc.subject.classification Narrativas pessoais pt_BR
dc.title Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come: estudo antropológico de trajetórias sociais e itinerários urbanos sob o prisma da cultura do medo entre mulheres/mães moradoras do bairro "Matadouro", Itajaí/SC pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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