dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Pedrotti, Enio Luiz |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Flores, Patrícia Silva |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-20T13:45:26Z |
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dc.date.available |
2012-10-20T13:45:26Z |
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dc.date.issued |
2003 |
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dc.date.submitted |
2003 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
196665 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84924 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O Brasil é um país rico em espécies de plantas nativas com potencial ornamental. No entanto, o pouco conhecimento das espécies e a falta de um sistema de propagação adequado têm limitado a utilização das mesmas na floricultura. Hippeastrum aulicum (Ker-Gawler) Herb (Amaryllidaceae) é uma espécie nativa da Mata Atlântica, cujo valor comercial é reconhecido em outros países, mas é praticamente desconhecido no Brasil. Não foram encontrados trabalhos sobre a propagação da espécie, no entanto, em casa de vegetação, observou-se que são produzidos poucos bulbos por planta, inviabilizando a multiplicação natural como método de propagação em escala comercial. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo analisar metodologias para a propagação da espécie Hippeastrum aullicum, através da germinação das sementes, estaquia de bainhas foliares, micropropagação de segmentos de partes florais e de bainhas foliares e indução de calos em embriões imaturos e em segmentos de plântulas in vitro. Os resultados destes estudos indicaram que as sementes de H. aulicum possuem elevado potencial germinativo, atingindo 100% de sementes germinadas, quando semeadas em ambiente com ausência de luz e em temperaturas de 25-35 oC. Na estaquia de bainhas foliares verificou-se que não é necessária a utilização de ANA ou AIB para o enraizamento das mesmas e as estacas retiradas da região central do bulbo são mais indicadas como material para estaquia. Explantes de dupla camada de bainhas foliares foram mais adequados que explantes de partes florais para a micropropagação devido à elevada oxidação in vitro dos últimos. Com a utilização de 1 µM ANA e 4µM BAP foram obtidos os melhores resultados para indução de brotações e bulbos nos explantes de bainhas foliares. Com a utilização de 4 µM ou 10 µM de 2,4-D e explantes de seções proximais de sementes com embriões com menos de 1 mm de comprimento foram obtidas as maiores porcentagens de embriões com calos friáveis. |
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dc.format.extent |
137 f.| il., tabs., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Agricultura |
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dc.subject.classification |
Recursos genéticos vegetais |
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dc.subject.classification |
Plantas ornamentais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Hippeastrum aullicum |
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dc.subject.classification |
Propagação |
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dc.subject.classification |
Germinação |
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dc.subject.classification |
Sementes - |
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dc.subject.classification |
Viabilidade |
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dc.title |
Propagação in vitro e in vivo de Hippeastrum aulicum (Ker-Gawler) Herb. (Amaryllidaceae) |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Alves, Antonio Carlos |
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