Gerenciamento de risco cambial na Fiat Automóveis S/A com utilização de hedge sem caixa
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Menezes, Emilio de Araujo |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Pereira, Marcus Vinicius Soares |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-20T18:54:57Z |
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dc.date.available |
2012-10-20T18:54:57Z |
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dc.date.issued |
2003 |
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dc.date.submitted |
2003 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
206712 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85455 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este estudo objetivou investigar o processo de gerenciamento de riscos cambial na Fiat Automóveis S/A com utilização de hedge. Tal objetivo evidencia o tipo de pesquisa realizada que caracteriza como sendo exploratório, seguindo o método do estudo de caso. Os dados foram obtidos no Balanço Patrimonial da Fiat Automóveis de 1999, através de fonte primária (documental). Inicia-se com a fundamentação teórica, onde é abordada a gestão de riscos como um elemento estratégico de controle, caracterizando os instrumentos de análise de riscos, tendo em vista o foco do trabalho. Também é contemplada a dinâmica estratégica de hedge, com ênfase na proteção. No mercado de derivativos são considerados os principais derivativos: mercado de futuro e a termo, swaps e opções. Com base na pesquisa teórica e empírica foi investigado o gerenciamento de riscos cambial na Fiat Automóveis com utilização de hedge. Esboçada a investigação e definida a utilização do hedge que a consubstanciam, realizou-se a investigação, por meio Balanço Patrimonial da Fiat Automóveis de 1999. Os resultados da pesquisa mostraram que a empresa não pode correr riscos e deve se proteger quanto aos mesmos sem caracterizar especulação de nenhuma espécie e que diante das novas tendências de mercado e para manutenção da sua saúde financeira, a Fiat deve continuar a fazer a cobertura cambial e melhorar o gerenciamento dos seus riscos com a implementação ou melhoramento dos seus sistemas e estruturação de novas operações que possam reduzir o custo do hedge ou fazê-lo através de compensações entre as diversas empresas do grupo. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Engenharia de produção |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Hedging |
pt_BR |
dc.subject.classification |
(Financas) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Cambio |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Investimentos |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Automoveis - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Comercio |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil |
pt_BR |
dc.title |
Gerenciamento de risco cambial na Fiat Automóveis S/A com utilização de hedge sem caixa |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Baima, Francisco de Resende |
pt_BR |
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