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Com o objetivo de avaliar a influência de diferentes fotoperíodos e alimentos na larvicultura do dourado, Salminus brasiliensis (= S. maxillosus), foram utilizados os seguintes tratamentos, com quatro repetições: T1- fotoperíodo de 24 horas luz: 0 hora escuro (24L:0E) e alimento náuplios de Artemia sp.(AR); T2- 24L:0E e alimento larva forrageira (LF); T3- 14L:10E e AR; T4- 14L:10E e LF; T5- 0L:24E e AR e T6- 0L:24E e LF. Os aquários de 10 litros(L) cada foram estocados com 15 pós-larvas de dourado/L alimentadas seis vezes ao dia com náuplios de Artemia e uma vez com larvas forrageiras. Os parâmetros de qualidade de água foram monitorados diariamente. Os resultados nos diferentes fotoperíodos demonstraram que a Artemia ocasionou um alto canibalismo das pós-larvas de dourado, com 95,83%± 1,37; 92,67%± 1,08 e 92,17%± 1,37 e baixa sobrevivência, 2,17%± 0,84; 4,50%± 1,14 e 5,33%± 1,22, para T5, T3 e T1, respectivamente. Já nos tratamentos com LF, o melhor crescimento em peso, (390mg± 30), comprimento (17,35mm± 0,4) e altura dorso-ventral (3,18mm± 0,11) foi obtido na ausência de luz (T6). Para canibalismo e sobrevivência, não houveram diferença significativas (P>0,05) entre os tratamentos com os melhores resultados, T2 e T6, com canibalismo de 13,5%± 4,2 e 23%± 4,2, mortalidade 1,33%± 0,54 para ambos e sobrevivência 85,2%± 3,7 e 75,7%± 3,7, respectivamente. |
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