Micro e pequenas empresas em arranjos produtivos locais: um estudo do setor pesqueiro da foz do rio Itajaí-Açu/SC
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Nicolau, Jose Antonio |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Chaves, Sidney Soares |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-21T10:16:09Z |
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dc.date.available |
2012-10-21T10:16:09Z |
|
dc.date.issued |
2004 |
|
dc.date.submitted |
2004 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
213778 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86749 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
No presente trabalho discute-se a inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no arranjo produtivo da atividade pesqueira na região da foz do rio Itajaí-Açu. Nas últimas décadas, verificou-se o aumento da importância atribuída às empresas de pequeno capital como geradoras do desenvolvimento sócio-econômico das economias capitalistas. Apesar das vantagens apresentadas, esse segmento de empresas apresenta algumas fragilidades inerentes ao pequeno porte (principalmente restrição ao crédito, pequena escala e acesso a determinados mercados, como os externos) que podem ser superadas quando estão articuladas em torno de aglomerações produtivas, ao proporcionar externalidades positivas que produzem incrementos significativos da competitividade. Esse arranjo produtivo, formado pelos municípios de Itajaí e Navegantes, é composto basicamente por três segmentos: a captura do pescado, o processo de beneficiamento e industrialização do pescado e o setor da construção e reparação de embarcações flutuantes (construção naval), sendo que as MPEs correspondem mais de 96% do universo de empresas, empregando aproximadamente 41% da mão-de-obra total. Atualmente, o estado de Santa Catarina é o segundo maior produtor de pescado do país e os municípios que integram o arranjo em estudo são responsáveis por cerca de 90% da produção do estado. Durante a execução desse trabalho, foi realizada uma pesquisa de campo que apontou resultados muito preocupantes, uma vez que variáveis consideradas importantes, pela literatura econômica, para o sucesso das aglomerações de empresas, tais como: aprendizagem, processos de inovação, formas de cooperação e importância das instituições não foram devidamente percebidas pelos atores do arranjo produtivo. Assim sendo, abre-se espaço para o debate acerca de política industrial adequada que promova o desenvolvimento regional por meio da promoção das aglomerações setoriais de micro e pequenas empresas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
193 f.| tabs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Economia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Pequenas e medias empresas |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Pesca |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Industria |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Santa Catarina |
pt_BR |
dc.title |
Micro e pequenas empresas em arranjos produtivos locais: um estudo do setor pesqueiro da foz do rio Itajaí-Açu/SC |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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