dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Trebien, Darci Odilio Paul |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Müller Netto, José Maximiliano |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-21T18:37:53Z |
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dc.date.available |
2012-10-21T18:37:53Z |
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dc.date.issued |
2004 |
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dc.date.submitted |
2004 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
204146 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87344 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Pretende-se, neste trabalho, demonstrar a possibilidade de uma melhor utilização dos dados gerados pelos laboratórios de análise de solos que são realizadas anualmente no Estado de Santa Catarina. No Brasil, a análise de solo vem sendo utilizada como ferramenta para diagnóstico da fertilidade de solo desde a década de 40, e em Santa Catarina desde 1955, ano da implantação de seu primeiro laboratório. Durante este período, essas análises, foram realizadas para as mais distintas necessidades, e seus resultados foram utilizados principalmente como fonte de informação para recomendação de adubos e corretivos de acidez. Entretanto, estes dados podem gerar outras informações que ainda não foram exigidas e que podem ser de interesse em planos de ações governamentais. Nesse sentido, este trabalho, busca valorizar a utilização dos resultados das análises de solos em uma escala temporal, verificando as alterações nas características físicas e químicas e na disponibilidade de nutrientes de solos agrícolas. Foram utilizados 6500 laudos de análise de solos dos Municípios de Canoinhas (1.031), Mafra (4.352) e Papanduva (1.117), expedidas entre os anos de 1998 a 2002. Constatou-se, que as médias de textura apresentaram variações consideráveis, com aumento em 67 % no teor de argila para as amostras de Canoinhas e em torno de 30 % para as amostras de Mafra e Papanduva. Não se encontrou causa razoável para valores tão distantes, mas não pode ser descartado como um indicativo, a investigar, de que os solos em estudo sofreram degradação, perdendo parte do horizonte A proeminente com as áreas agrícolas já trabalhando no topo do horizonte B moderado. Também, novas áreas com solos mais argilosos poderiam estar sendo incorporadas ao sistema de produção agrícola. A partir da correlação da textura com o fósforo, observa-se que os solos com maior teor de argila, classes texturais 1 e 2, estão com os teores de fósforo altos, sugerindo que possa estar ocorrendo uma superestimação na recomendação do nutriente. Nos solos com menos argila, classes texturais 4 e 5, o fósforo encontra-se em teores baixos, onde estaria ocorrendo subestimação. Estas constatações recomendam pesquisas dirigidas para confirmar e verificar a sua extensão. Conclui-se, portanto, que é possível valorizar os dados gerados rotineiramente pelos laboratórios de solos, se adequadamente organizados, como uma ferramenta interessante que pode ser utilizada como fonte de informações para iniciar investigações científicas de resultados onde não se possa encontrar explicações razoáveis na avaliação preliminar. |
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dc.format.extent |
xiv, 88f.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Agricultura |
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dc.subject.classification |
Agroecossistemas |
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dc.subject.classification |
Solos - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Analise |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Solos - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Acidez |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Santa Catarina |
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dc.subject.classification |
Argila |
pt_BR |
dc.title |
Um olhar possível a partir de dados históricos de análises de solos em Santa Catarina |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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