A vontade geral segundo Jean-Jacques Rousseau: uma fundamentação moral da política
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Assmann, Selvino Jose |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Pitz, Gelazio |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T02:12:04Z |
|
dc.date.available |
2012-10-22T02:12:04Z |
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dc.date.issued |
2004 |
|
dc.date.submitted |
2004 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
221632 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87804 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A teoria política de Rousseau deve ser compreendida a partir da análise de três momentos teóricos distintos que estão coerentemente encadeados. Num primeiro momento, como autor do Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens, Rousseau produz, mesmo que por um método hipotético, uma reflexão realista sobre a realidade humana, quanto à sua evolução e organização social, econômica e política. É o trabalho da constatação, compreensão e crítica ao real através de sua dedução abstrata. O segundo momento lhe possibilita, tendo por base o primeiro, uma reflexão acerca do ideal para onde deseja, deve (moralmente pela via política) e pode evoluir a sociedade humana. É o momento da proposta para uma transformação ideal da realidade constatada no primeiro momento. Passamos a nos deparar com um Rousseau romântico, sonhador e, portanto, extremamente idealista, presente no Do Contrato Social. Neste segundo momento sua reflexão se dá no sentido de esclarecer que não basta apenas ter sido capaz de compreender e explicar a realidade, mas também, que é preciso ser capaz de inquietar-se com o que se constatou e não medir esforços para propor a construção da melhor sociedade possível para o gênero humano. Propõe como ideal aquela sociedade que considera como único fundamento legítimo à vontade geral. E, finalmente no terceiro momento, Rousseau se depara novamente com o real, no entanto, agora sentindo-se na obrigação de agir tendo em vista tudo o que já analisou, criticou e propôs. É o momento da transformação do real, tendo em vista a aplicação do ideal, dentro dos limites do possível. É a ocasião em que se cobre com as vestes do legislador ou do conselheiro e então percebe as significativas distâncias que separam uma teoria da sua aplicação prática. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Filosofia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciência politica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Etica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Vontade |
pt_BR |
dc.title |
A vontade geral segundo Jean-Jacques Rousseau: uma fundamentação moral da política |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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