dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Schuck, Marinês |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T02:57:47Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T02:57:47Z |
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dc.date.issued |
2004 |
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dc.date.submitted |
2004 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
213450 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87864 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. |
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dc.description.abstract |
O refino tradicional do óleo de soja bruto consiste em submeter o produto às etapas de degomagem (retirada dos fosfolipídios), neutralização, branqueamento e desodorização. Recentemente, os processos de separação por membranas, notadamente a ultrafiltração, vêm despertando a atenção dos pesquisadores como uma alternativa viável, na etapa de degomagem do óleo, em substituição ao processo tradicional que utiliza adição de água quente ou vapor. A ultrafiltração apresenta algumas vantagens em relação ao processo tradicional, como redução no consumo de energia, eliminação do tratamento de águas residuárias e obtenção dos fosfolipídios, sem adição de produtos químicos. Neste trabalho, membranas de PES (Polietersulfona), puras ou combinadas com aditivos orgânicos e inorgânicos, foram preparadas através da técnica de inversão de fase. As membranas foram testadas quanto a permeabilidade à água, ao óleo puro e à micela hexano/óleo bruto em diferentes concentrações. Nos ensaios de filtração, utilizou-se uma célula de ultrafiltração, pressurizada com nitrogênio e operada com fluxo perpendicular. As membranas foram testadas sob diferentes condições operacionais. A membrana, denominada de MR4, composta de 20% de PES, apresentou os melhores resultados quando se considerou o fluxo permeado e a retenção de fosfolipídios. Conseguiu-se uma retenção de fosfolipídios da ordem 98,4%, utilizando-se a micela hexano/óleo bruto (3:1). Através de análise morfológica e funcional verificou-se a resistência físico-química da membrana frente ao hexano. A maior resistência que limita o fluxo de permeado foi devida à própria membrana durante a filtração. Foi testada ainda a dessolventização da micela através de membranas de osmose inversa. |
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dc.format.extent |
82 f.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Engenharia de alimentos |
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dc.subject.classification |
Oleo de soja |
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dc.subject.classification |
Ultrafiltracao |
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dc.subject.classification |
Permeabilidade |
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dc.subject.classification |
Micelas |
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dc.title |
Degomagem de óleo de soja por ultrafiltração |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Petrus, Jose Carlos Cunha |
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