Efeito da idade de estocagem em tanques externos no desempenho da larvicultura do dourado Salminus brasiliensis

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Efeito da idade de estocagem em tanques externos no desempenho da larvicultura do dourado Salminus brasiliensis

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Zaniboni Filho, Evoy pt_BR
dc.contributor.author Mai, Mônica Giacometti pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T06:07:49Z
dc.date.available 2012-10-22T06:07:49Z
dc.date.issued 2004
dc.date.submitted 2004 pt_BR
dc.identifier.other 212473 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88158
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. pt_BR
dc.description.abstract Com o intuito de contribuir com o conhecimento da larvicultura do dourado, Salminus brasiliensis, foram testadas 4 idades de estocagem das larvas oriundas da larvicultura intensiva, realizada em laboratório, para tanques externos: T0 - logo após a abertura da boca; T2, T4 e T6 - depois de 2, 4 e 6 dias da abertura da boca, respectivamente. Também foi alvo deste estudo a determinação do tipo de alimento ingerido nos tanques externos pelas larvas de dourado. Na larvicultura intensiva foram estocadas 5000 larvas de dourado por tanque de 750L, utilizando 4 repetições para cada tratamento (exceto para o T0, cujas larvas foram estocadas diretamente nos tanques externos). Os tanques de larvicultura intensiva receberam o equivalente a 5 larvas forrageiras de curimba Prochilodus lineatus/ larva de dourado/ dia. O cultivo nos tanques externos de 180m2 foi feito com 3 repetições por tratamento. Os tanques foram calados e dois dias depois adubados, sendo mantida uma adubação semanal de reforço. A preparação dos tanques precedeu em uma semana a data de estocagem das larvas de cada tratamento. Foram estocadas 20 larvas de dourado/m2 e alimentadas com ração comercial (40% PB e 4000Kcal), fornecida 3 vezes ao dia em quantidade crescente desde 90 até 900g/dia durante os 27 dias de experimento. A sobrevivência durante a larvicultura intensiva foi semelhante (p>0,05) nos diferentes tratamentos, com valores médios de 69,3 ± 10,4%, 71,9 ± 8,3% e 49,5 ± 17,2% para T2, T4 e T6, respectivamente. Na fase de alevinagem, a sobrevivência e a biomassa foram semelhantes (p>0,05) entre os tratamentos mantidos por 4 e 6 dias em larvicultura intensiva, apresentando valores superiores aos observados nos demais tratamentos. Foi observada preferência alimentar para o consumo de cladóceros em relação aos demais grupos zooplanctônicos, independente da idade de estocagem das larvas nos tanques externos e do tamanho dos alevinos. Desse modo, concluímos que a estocagem das larvas de dourado em tanques externos deve ser realizada após um período mínimo de 4 dias de larvicultura intensiva conduzida em condições controladas. pt_BR
dc.format.extent xiv, 31 f.| il., tabs., grafs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Aquicultura pt_BR
dc.subject.classification Dourado pt_BR
dc.subject.classification (Peixe) pt_BR
dc.subject.classification Larva pt_BR
dc.title Efeito da idade de estocagem em tanques externos no desempenho da larvicultura do dourado Salminus brasiliensis pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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