Volatilização dos compostos BTEX em ambientes subsuperficiais contaminados com gosolina e etanol: comparação entre concentrações medidas e simuladas

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Volatilização dos compostos BTEX em ambientes subsuperficiais contaminados com gosolina e etanol: comparação entre concentrações medidas e simuladas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Corseuil, Henry Xavier pt_BR
dc.contributor.author Chiaranda, Helen Simone pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T10:38:51Z
dc.date.available 2012-10-22T10:38:51Z
dc.date.issued 2006
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier.other 229186 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88559
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental pt_BR
dc.description.abstract A contaminação de solos e águas subterrâneas com hidrocarbonetos do petróleo tende a liberar vapores que migram da subsuperfície para o ar, expondo, principalmente, o ser humano à inalação de compostos que podem oferecer riscos a sua saúde. Na tentativa de prever estes riscos, as agências de proteção ambiental, como a EPA (Environmental Protection Agency), nos Estados Unidos, e os órgãos ambientais no Brasil, têm exigido a simulação desta rota de exposição durante os processos de avaliação de riscos. Os modelos matemáticos comumente utilizados neste tipo de avaliação, porém, costumam apresentar, para esta rota de exposição, valores com ordens de grandeza de 10 a 1000 vezes superiores aos valores medidos. Isso acontece porque os modelos não consideram processos que geralmente são difíceis de quantificar, como o transporte pela franja capilar e a biodegradação, e não levam em conta a presença de vapores na zona vadosa de outras fontes ou mesmo através do transporte lateral de vapor (i.e., nuvens de vapor). Sabendo-se ainda que, no Brasil, a gasolina comercializada possui 20 a 25% de etanol em sua constituição e que este fator favorece a volatilização dos principais hidrocarbonetos voláteis deste produto, este trabalho teve como objetivo avaliar as diferenças entre valores simulados e valores reais medidos em campo. Desta forma, em abril de 2005, foram construídos poços para o monitoramento dos vapores através da zona não saturada do solo provenientes de um derramamento controlado de gasolina comercial brasileira em uma área experimental de propriedade da Universidade Federal de Santa Catarina. Esses poços foram alocados junto à fonte de contaminação e amostrados/analisados segundo o método TO-17 da USEPA. Para a simulação de vapores a partir de dados da fonte foi utilizado o modelo matemático RISC 4.0. As comparações realizadas para os pontos junto à fonte revelaram diferenças de até seis ordens de grandeza maior para os valores simulados. Estas discrepâncias sugerem que valores medidos devem ser preferidos a valores simulados para vapores quando se pretende avaliar o risco que a rota de exposição inalação pode causar à saúde humana e ao meio ambiente. pt_BR
dc.format.extent 1 v.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Engenharia ambiental pt_BR
dc.subject.classification Hidrocarbonetos pt_BR
dc.subject.classification Gasolina pt_BR
dc.subject.classification Aspectos ambientais pt_BR
dc.subject.classification Alcool pt_BR
dc.subject.classification Aspectos ambientais pt_BR
dc.subject.classification Volatilização pt_BR
dc.subject.classification Modelos matematicos pt_BR
dc.subject.classification Avaliação pt_BR
dc.title Volatilização dos compostos BTEX em ambientes subsuperficiais contaminados com gosolina e etanol: comparação entre concentrações medidas e simuladas pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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