A influência do desenvolvimento da visão e do tamanho do alimento na larvicultura do dourado Salminus brasiliensis (Pisces, Characidae)

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A influência do desenvolvimento da visão e do tamanho do alimento na larvicultura do dourado Salminus brasiliensis (Pisces, Characidae)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Bainy, Afonso Celso Dias pt_BR
dc.contributor.author Bernal Sánchez, Giulliana Lizbeth pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T11:24:14Z
dc.date.available 2012-10-22T11:24:14Z
dc.date.issued 2006
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier.other 229196 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88615
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho teve como objetivos avaliar a influência de três tamanhos diferentes de presa (larvas forrageiras de curimba Prochilodus lineatus) na taxa de canibalismo, ingestão de presas e crescimento durante nove dias da larvicultura do dourado Salminus brasiliensis. Também foram levantados conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento da estrutura, função e relevância do sistema visual para a sobrevivência durante os primeiros dias de vida do dourado. Larvas de dourado foram alimentadas com larvas de curimba durante nove dias, sendo que o tratamento 1 (T1) recebeu durante todo o período experimental o menor tamanho de presa, o tratamento 2 (T2) recebeu o menor tamanho de presa do 1º ao 3º dia, e o tamanho intermediário de presa do 4º ao 9º dia. O tratamento 3 (T3) foi idêntico ao T2 até o 6º dia, e recebeu presas de tamanho grande do 7º ao 9º dia. A taxa de canibalismo foi maior em T2 (49,2%), talvez pela maior heterogeneidade de tamanho dos dourados, e menor em T3 (8,3%). O crescimento dos dourados foi maior quando alimentados com larvas de menor tamanho (T1). A acuidade visual do dourado foi quantificada pelo método optomotor baseado em uma resposta comportamental instintiva e pela histologia da retina. O ângulo de acuidade visual comportamental variou de 12 graus no segundo dia após a eclosão (2º DAE) a 2,5 graus no 12º DAE. Estes resultados de acuidade visual permitiram o cálculo de distâncias de reação das larvas de dourado a presas de diferentes tamanhos, tendo sido sugerido aplicações na larvicultura do dourado. Foram realizados testes de captura de curimbas por larvas de dourado individuais em condições de iluminância variando do escuro a condições fotópicas. Os resultados demonstraram que a visão não é o único sentido que a larva de dourado utiliza durante o início da alimentação exógena, e provavelmente o sistema mecanorreceptor está envolvido na captura de presas. pt_BR
dc.format.extent x, 55 f.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Aquicultura pt_BR
dc.subject.classification Peixe pt_BR
dc.subject.classification Larva pt_BR
dc.subject.classification Acuidade visual pt_BR
dc.subject.classification Dourado pt_BR
dc.subject.classification (Peixe) pt_BR
dc.subject.classification Larva pt_BR
dc.title A influência do desenvolvimento da visão e do tamanho do alimento na larvicultura do dourado Salminus brasiliensis (Pisces, Characidae) pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Carvalho, Paulo S. M. pt_BR


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