dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Fracalossi, Débora Machado |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Teixeira, Benjamim |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T16:18:43Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T16:18:43Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.date.submitted |
2006 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
235676 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89058 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura |
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dc.description.abstract |
O dourado, Salminus brasiliensis, é um caracídeo de ampla distribuição geográfica na América do Sul, que apresenta rápido desenvolvimento inicial e boa demanda para pesca esportiva. Entretanto, o canibalismo intenso, a dificuldade de adaptação ao cativeiro e a falta de conhecimento sobre suas exigências nutricionais são fatores limitantes a sua criação comercial. Objetivando a determinação da exigência protéica na fase inicial de crescimento, grupos de 15 alevinos (0,75 ± 0,01 g) foram estocados em 18 tanques de 120 L e alimentados duas vezes ao dia (9 h e 16 h), até a saciedade aparente, com dietas semipurificadas e aproximadamente isocalóricas (4.000 a 4.376 kcal/kg de energia metabólizavel estimada, EM, calculada assumindo-se: 5,64 kcal/g para proteína, 4,11 para carboidrato e 9,44 kcal/g para lipídio. As dietas experimentais variaram nas suas concentrações protéicas de 32,29%; 36,96%; 40,32%; 47,27%; 51,85% a 57,63%. Após 29 dias, a análise de regressão revelou aumento linear do ganho em peso com o aumento da concentração protéica da dieta. Entretanto, a taxa de retenção protéica, que representa a relação entre a proteína consumida e a depositada, tendeu a ser maior próximo à concentração dietética de 40,32% PB, respondendo de forma exponencial quadrática aos incrementos protéicos na dieta. Esta diferença, entre a concentração protéica necessária para máximo ganho em peso e aquela exigida para maior retenção protéica, sugere uma possível redução na exigência protéica dos alevinos de dourado, caso houvesse maior disponibilidade de energia não protéica nas dietas com a maior concentração de proteína. A composição corporal dos alevinos não foi influenciada pelas diferentes dietas testadas (P>0,05). Sendo assim, para a concentração energética de 4.376 kcal/kg recomenda-se a inclusão de, pelo menos, 58% de proteína bruta na formulação de dietas para alevinos de dourado, com peso médio entre 0,75 g e 3,18 g. |
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dc.format.extent |
xi, 30 f.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Aquicultura |
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dc.subject.classification |
Dourado |
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dc.subject.classification |
(Peixe) |
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dc.subject.classification |
Criação |
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dc.subject.classification |
Dourado |
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dc.subject.classification |
(Peixe) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Alimentação e rações |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Dourado |
pt_BR |
dc.subject.classification |
(Peixe) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Crescimento |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Proteinas na nutricao animal |
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dc.title |
Concentração protéica na dieta durante a fase inicial de alevinagem de dourado, Salminus brasiliensis: crescimento, composição corporal e eficiência de utilização da proteína dietética |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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