Prevalência de níveis pressóricos elevados em crianças entre 7 a 10 anos das escolas públicas e privadas da zona urbana de Cuibá-MT em 2005

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Prevalência de níveis pressóricos elevados em crianças entre 7 a 10 anos das escolas públicas e privadas da zona urbana de Cuibá-MT em 2005

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Peres, Marco Aurélio de Anselmo pt_BR
dc.contributor.author Borges, Luiz Marcos Pinheiro pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T16:36:15Z
dc.date.available 2012-10-22T16:36:15Z
dc.date.issued 2006
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier.other 228515 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89085
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. pt_BR
dc.description.abstract Estimar a prevalência de níveis pressóricos elevados em escolares e testar a diferença entre a prevalência obtida na 1ª e 3ª medida do estudo. Métodos: Estudo transversal, com escolares entre 7 e 10 anos (n=601), de escolas públicas e privadas da zona urbana de Cuiabá-MT, Brasil, em 2005. A pressão arterial foi aferida 3 vezes com intervalo de 10 minutos. Aquelas crianças que, segundo sexo, idade e percentil de estatura, atingiram pressão sistólicas e/ou diastólicas maiores ou iguais ao percentil 95º da tabela de referência foram considerados como tendo níveis pressóricos elevados. Para o cálculo de prevalência, foram considerados separadamente os níveis pressóricos da 1ª e 3ª medidas. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante entre as médias sistólicas (p<0,001) e diastólicas (p<0,001) nas 3 medidas do estudo. A pressão sistólica e diastólica média, utilizando a 3ª medida do estudo, foi de 97,2 mmHg (IC95% 96,5-97,9) e 63,1 mmHg (IC95% 62,6-63,6), respectivamente. A prevalência de níveis pressóricos elevados foi de 8,7% (IC95% 6,4-10,9) na 1ª medida e caiu para 2,3% (IC95% 1,1-3,5) na 3ª medida (p<0,001). Não houve diferença estatística entre as prevalências com relação à idade, sexo, cor da pele e tipo de escola. Conclusões: A pressão arterial, em estudos de visita única, diminui significativamente entre a primeira e terceira aferição. A terceira medida parece revelar níveis pressóricos mais próximos dos basais. pt_BR
dc.format.extent vii,| ils., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Saúde pública pt_BR
dc.subject.classification Pressao arterial - pt_BR
dc.subject.classification Medidas pt_BR
dc.subject.classification Hipertensão pt_BR
dc.subject.classification Crianças pt_BR
dc.subject.classification Saude e higiene pt_BR
dc.title Prevalência de níveis pressóricos elevados em crianças entre 7 a 10 anos das escolas públicas e privadas da zona urbana de Cuibá-MT em 2005 pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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