A tarefa ético-pedagógica da filosofia no Tractatus Logico-Philosophicus
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Dall'Agnol, Darlei |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Sattler, Janyne |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-22T16:48:32Z |
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dc.date.available |
2012-10-22T16:48:32Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.date.submitted |
2006 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
237735 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89107 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho tem como proposta pensar a tarefa da filosofia, tal como pretendida por Wittgenstein no Tractatus Logico-Philosophicus, como uma tarefa que possui uma finalidade ética e pedagógica para além da sua finalidade lógica de clarificação da linguagem. Isto significa atribuir-lhe uma duplicidade de etapas - negativa e positiva - que pode ser baseada e que está de acordo com a distinção fundamental da obra entre o dizer e o mostrar. A etapa negativa se realiza dentro das condições impostas à linguagem para sua significatividade, ou seja, como crítica da linguagem, restringindo o âmbito daquilo que pode ser dito às proposições empírico-científicas. Tudo aquilo que fica para o outro lado - para o âmbito do mostrável - é o que perfaz a etapa positiva da tarefa: o seu sentido ético é dado como vivência ética, algo que, então, não pode ser dito, mas apenas corretamente vivido. E é porque esta vivência encerra uma normatividade que a tarefa exigirá também a sua finalidade pedagógica: a tarefa da filosofia é a de levar à vivência de uma felicidade estoicamente qualificada; a de ensinar a vivê-la; ou, o que dá no mesmo, a de ensinar a sua atitude positiva ela mesma. This work proposes to think the task of philosophy, such as intended by Wittgenstein in the Tractatus Logico-Philosophicus, as a task which has an ethical and pedagogical end besides its logical one, that of clarification of language. This means to confer to it a kind of duplicity of stages - a negative and a positive one - which could be based on and which is in accordance with a fundamental distinction between saying and showing. The negative stage takes place inside the conditions imposed on the language on behalf of its meaningfulness, that is, as critique of language, restricting the scope of what can be said to scientific-empirical propositions. Everything that stays in the other side - in the scope of showing - is what fulfils the positive stage of the task: its ethical sense is given as ethical living, something that can never be said, but just correctly lived. And it is because this living contains a normativity that the task will also demand its pedagogical end: the task of philosophy is to lead to the living of a happiness stoically qualified; is to teach to live it; or, it's all the same, to teach to have its positive attitude itself. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Filosofia |
pt_BR |
dc.title |
A tarefa ético-pedagógica da filosofia no Tractatus Logico-Philosophicus |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Dutra, Delamar José Volpato |
pt_BR |
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