Caracterização química da farinha microencapsulada de sementes de pêssego (Prunus persica)

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Caracterização química da farinha microencapsulada de sementes de pêssego (Prunus persica)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Amante, Edna Regina pt_BR
dc.contributor.author Pelentir, Norberto pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-23T10:19:34Z
dc.date.available 2012-10-23T10:19:34Z
dc.date.issued 2007
dc.date.submitted 2007 pt_BR
dc.identifier.other 246196 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90431
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. pt_BR
dc.description.abstract A semente do pêssego é um resíduo agroindustrial que corresponde a cerca de 10% do peso da fruta. Através do presente trabalho foi produzida a farinha de semente de pêssego, mediante secagem nas temperaturas de 45, 55 e 65 ºC, com e sem a adição de maltodextrina, em um processo acessível para as pequenas agroindústrias. Foram construídas as curvas de secagem e as farinhas caracterizadas quanto ao teor de proteínas, extrato etéreo, perfil de ácidos graxos, fibras brutas, umidade e cinzas. A presença de maltodextrina interfere no regime de secagem, mas o efeito das temperaturas é significativo, com e sem maltodextrina. As farinhas das sementes de pêssego apresentaram valores de extrato etéreo entre 23,86 ± 0,03 a 27,15 ± 0,47 g/100g. A composição em ácidos graxos do óleo de caroço de pêssego possui características únicas, pois contém quantidades altas dos ácidos graxos: oléico ( -9) e linoléico ( -6) (cerca de 50% de cada), fato muito raro nos óleos vegetais. O conteúdo de cinzas foi de 4,62 ± 0,08 a 6,52 ± 0,17 g/100g. O teor de proteínas foi de 17,11 ± 0,55 a 21,33 ± 5,56 g/100g, concentrações comparáveis aos das leguminosas de consumo. Peach seed is an agro-industrial residue that corresponds to around 10% of the fruit weight. By this work was produced the peach seeds flour, across drying at 45, 55 and 65 oC, with and without maltodextrin, in a process accessible for small agro-industries. Were constructed drying curves and the flours characterized to protein, ether extract, fat acids, fibres and minerals. The presence of maltodextrin interferes on the drying rhythm. Temperature increasing affects the drying regime with and without maltodextrin treatment. Peach seed flour presented values to ether extract between 23.86 ± 0.03 a 27.15 ± 0.47 g/100g. Peach seeds fat acids presents unique characteristics, very high quantities of oleic ( -9) and linoleic ( -6) acids (around 50% of each), what is rare in vegetable oils. Ash values were from 4.62 ± 0.08 to 6.52 ± 0.17 g/100g. Protein values from 17.11 ± 0.55 to 21.33 ± 5.56 g/100g, concentrations comparables with commons legumes (black bean, soy bean and peanut). pt_BR
dc.format.extent 1 v.| il., tabs., grafs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Tecnologia de alimentos pt_BR
dc.subject.classification Engenharia de alimentos pt_BR
dc.subject.classification Pessego pt_BR
dc.subject.classification Semente pt_BR
dc.subject.classification Residuos - pt_BR
dc.subject.classification Subprodutos pt_BR
dc.subject.classification Reaproveitamento (Sobras, refugos, etc.) pt_BR
dc.subject.classification Farinhas pt_BR
dc.subject.classification Secagem pt_BR
dc.title Caracterização química da farinha microencapsulada de sementes de pêssego (Prunus persica) pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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