Black into white and preto no branco: can you tell one's colour by the company one keeps?
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Vasconcellos, Maria Lucia Barbosa de |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Fernandes, Alinne Balduino Pires |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-24T09:15:28Z |
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dc.date.available |
2012-10-24T09:15:28Z |
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dc.date.issued |
2012-10-24T09:15:28Z |
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dc.identifier.other |
269128 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92477 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2009. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
This Thesis was carried out at the interface between Corpus-based Translation Studies (CTS) and Systemic Functional Translation Studies (SFTS). CTS informs the methodological apparatus which framed this Thesis. SFTS provides conceptual tools to look at how the Brazilian entity mestiço is construed in North American English in the textualisation Black into White, and how it is construed in Brazilian Portuguese in the re-textualisation Preto no Branco by means of the categories of the experiential component of the ideational metafunction of language, and by means of the categories of lexical cohesion. The book was written by the Brazil-specialist Thomas Skidmore, and published for the first time in 1974. In 1976, the book was published in Brazil translated by the Brazilian diplomat Raul de Sá Barbosa. The book, which proposes to describe Brazilian racial thought, narrates Brazilian political and social turnabouts from the abolition of slavery until the late thirties of the twentieth century. In this vein, the research questions which guide this Thesis are: (i) How are the mestiços construed in terms of processes in the ideational metafunction of language both in Black into White and Preto no Branco? Do ideational patterns arise in the two representations? If so, which? (ii) Is the cohesive chain of the textualisation different from that of the re-textualisation? (iii) Do textualisation and re-textualisation reaffirm the racist thought of 1870-1930? Textualisation and re-textualisation do not diverge considerably in terms of ideational constructions, though interesting patterns of new language construction have arisen in the re-textualisation. Predominant material and relational processes seem to realise the mestiço in agreement with racist thought that influenced Brazilian political posture from late nineteenth to early twentieth centuries. The lexical cohesive chain of the re-textualisation follows pretty much the same patterns of the textualisation. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esta dissertação foi desenvolvida no âmbito dos Estudos da Tradução baseados em Corpora (ETC) e dos Estudos da Tradução Sistêmico-Funcionais (ETSF). Os ETC moldam os parâmetros metodológicos que desenham este trabalho. Os ETSF fornecem as ferramentas de análise que investigam como a entidade brasileira mestiço é construída em Inglês Norte-Americano na textualização Black into White e como é construída em Português Brasileiro na re-textualização Preto no Branco por meio de categorias do componente experiencial da metafunção ideacional da linguagem e por meio de categorias da coesão lexical. Black into White foi escrito pelo brasilianista Thomas Skidmore publicado pela primeira vez nos EUA em 1974. Em 1976, o livro foi publicado no Brasil na tradução do diplomata aposentado Raul de Sá Barbosa. O livro, uma proposta de descrição do pensamento racial brasileiro, narra os trâmites políticos e sociais iniciais da abolição da escravatura até a década de trinta do século XX. Com base nisso, as seguintes perguntas de pesquisa orientam este estudo: (i) quais processos constroem os mestiços na textualização e na re-textualização? Que padrões ideacionais e textuais surgem?; (ii) A cadeia coesiva lexical da textualização é diferente daquela da re-textualização? (iii) A textualização e a re-textualização reafirmam o suposto pensamento racista de 1870-1930? A textualização a e re-textualização não apresentam grandes diferenças em suas construções ideacionais, embora haja interessantes padrões de novas construções de linguagem na re-textualização. A predominância de processos materiais e relacionais parece apontar para a representação do mestiço em consonância com o pensamento racista que embasou posturas políticas de fins do século XIX a meados do século XX. A cadeia coesiva lexical da re-textualização tende a seguir os mesmos padrões da textualização. |
en |
dc.format.extent |
1 v.| il., tabs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
eng |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Literatura |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Tradução e interpretação |
pt_BR |
dc.title |
Black into white and preto no branco: can you tell one's colour by the company one keeps? |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Magalhães, Célia Maria |
pt_BR |
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