Ser e verdade: Heidegger leitor do livro Theta da metafísica de Aristóteles

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Ser e verdade: Heidegger leitor do livro Theta da metafísica de Aristóteles

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Drucker, Cláudia Pellegrini pt_BR
dc.contributor.author Schiochett, Daniel pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-24T10:32:11Z
dc.date.available 2012-10-24T10:32:11Z
dc.date.issued 2012-10-24T10:32:11Z
dc.identifier.other 276068 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92618
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2009 pt_BR
dc.description.abstract A partir de uma perspectiva heideggeriana, são discutidas as noções de potência (força) e verdade nos capítulos 1, 2, 3 e 10 do livro Theta da Metafísica de Aristóteles. O objetivo é mostrar como é possível, senão necessário, compreender o sentido do ser já em Aristóteles, não a partir de uma propriedade ôntica, mas a partir do seu próprio acontecer. Isso significa que o sentido do ser, que fora confundido simplesmente com a noção de mera característica presente no ente, e esta identificada com a noção de substância em Aristóteles, foi por Heidegger pensado a partir de outro registro. O ser, para Heidegger, deve ser compreendido a partir do seu horizonte temporal de aparecimento, preconizado nesta dissertação pelas noções de ato e potência. O sentido do ser depende fundamentalmente de uma atitude operativa do homem, o lógos. Por meio do lógos os entes podem fazer sentido e virem ao encontro do homem nas ocupações. Se o lógos é uma atitude operativa vinculada ao sentido do ser, aquilo que ele fala do ser não é mais simplesmente algo que corresponde ou não ao ser. A verdade do lógos não é mais a verdade por correspondência e sim a verdade que reflete o próprio sentido do ser. Esse percurso é realizado a partir da leitura fenomenológico-hermenêutica que Heidegger faz de Aristóteles. pt_BR
dc.description.abstract From a Heideggerian perspective, concepts of potency (force) and truth are discussed on the chapters 1, 2, 3 and 10 of Metaphysics' Theta by Aristotle. With this in mind our objective is to demonstrate how we can understand the sense of Being already in Aristotle, not from an ontic property but from its own happening. It means that the sense of Being, before simply confused as a mere characteristic of the being and identified with Aristotle's notion of substance, it was thought by Heidegger from another register. In accordance with Heidegger, the Being must be understood from its time horizon of appearance, introduced by notions of action and potency. The sense of Being fundamentally depends on Men's operative attitude, called lógos. Through lógos beings may make sense and come to meet Men on their occupations. If lógos is an operative attitude linked to the sense of Being, what it says is no longer just something that matches or not to Being. Lógos truth is not the truth by correspondence, but the truth that reflects the very meaning of Being. In face of it, this path is based on the phenomenological-hermeneutic reading that Heidegger makes about Aristotle. en
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Filosofia pt_BR
dc.subject.classification Sentido pt_BR
dc.subject.classification (Filosofia) pt_BR
dc.subject.classification Logos pt_BR
dc.subject.classification Verdade pt_BR
dc.title Ser e verdade: Heidegger leitor do livro Theta da metafísica de Aristóteles pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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