Impacto da urbanização sobre a performance fotossintética de macroalgas marinhas

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Impacto da urbanização sobre a performance fotossintética de macroalgas marinhas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Horta Junior, Paulo Antunes pt_BR
dc.contributor.author Scherner, Fernando pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-24T23:36:07Z
dc.date.available 2012-10-24T23:36:07Z
dc.date.issued 2012-10-24T23:36:07Z
dc.identifier.other 280593 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93520
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2010 pt_BR
dc.description.abstract Impactos da urbanização sobre comunidades de macroalgas marinhas têm sido relatados no mundo todo, aumentando a preocupação sobre a perda de biodiversidade. O aumento da freqüência e abundância de espécies oportunistas ou efêmeras ocorre em detrimento de importantes espécies perenes formadoras de dossel. O entendimento de mecanismos de causa-efeito que levam a essas mudanças é um desafio recente, e a persistência ou exclusão de espécies diante de impactos urbanos deve estar relacionada à existência ou ausência, respectivamente, de mecanismos de tolerância a condições ambientais adversas. Usando duas espécies de macroalgas, Ulva lactuca e Sargassum stenophylum, foi testado se a urbanização pode causar danos fisiológicos significativos ao aparato fotossintético de uma importante espécie perene que geralmente não é encontrada em ambientes urbanos, em contraste com uma espécie efêmera geralmente freqüente. Foi usada fluorometria modulada (PAM) da clorofila como instrumento para diagnosticar o estresse fisiológico causado pela urbanização. Uma série de experimentos foi preparada para testar os efeitos de variação de salinidade, maior em áreas urbanas, exposições de curto período (24-96 hs) a águas de ambiente urbano em laboratório e um transplante no campo de longo período (quatro semanas). Os resultados indicam que as variações de salinidade normalmente observadas em campo não são uma fonte de estresse significativa para ambas as espécies. Exposições de curto período aumentaram a eficiência fotossintética, particularmente para Sargassum stenophylum enquanto as respostas de longo período foram significativamente negativas para Sargassum stenophylum, diminuindo a eficiência fotossintética em direção a área urbana, mas foram indiferentes para Ulva lactuca. Aqui são fornecidas evidências de que os impactos de longo prazo são significantes para a eficiência fotossintética da importante espécie estruturadora Sargassum stenophylum, enquanto são positivos para a macroalga estresse-tolerante Ulva lactuca. A causa parece estar relacionada ao acúmulo crônico de uma combinação de poluentes que são descarregados freqüentemente, com intensidade variável, ao longo do tempo e não por exposições curtas e agudas. Essas espécies são provavelmente boas representantes de seus grupos ecológicos, contudo outros estudos que usem outras espécies estruturadoras devem ser realizados de forma a permitir previsões confiáveis de mudanças em comunidades macroalgais como um todo. pt_BR
dc.format.extent 281 p.| il., tabs., grafs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Biologia vegetal pt_BR
dc.subject.classification Urbanização pt_BR
dc.subject.classification Aspectos ambientais pt_BR
dc.subject.classification Diversidade biologica pt_BR
dc.subject.classification Alga marinha pt_BR
dc.title Impacto da urbanização sobre a performance fotossintética de macroalgas marinhas pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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