Aceitabilidade do movimento do ar e conforto térmico em climas quentes e úmidos

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Aceitabilidade do movimento do ar e conforto térmico em climas quentes e úmidos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Lamberts, Roberto pt_BR
dc.contributor.author Candido, Christhina Maria pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-25T03:25:51Z
dc.date.available 2012-10-25T03:25:51Z
dc.date.issued 2012-10-25T03:25:51Z
dc.identifier.other 287563 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93789
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2010 pt_BR
dc.description.abstract Tradicionalmente, a velocidade do ar tem sido enquadrada em termos de limites máximos admissíveis, a fim de se evitar desconforto dos usuários por correntes de ar (i.e. draft). Inúmeros autores têm proposto valores para a velocidade do ar tida como aceitável, variando de 0,50 a 2,50 m/s, sendo 0,80m/s considerada como a máxima permitida pela ASHRAE 55-2004. Em climas quentes e úmidos, no entanto, é provável que valores mais elevados sejam preferidos pelos ocupantes. Este projeto visa compreender a relevância e a aplicabilidade dos limites máximos para a a velocidade do ar, focando no conforto térmico dos ocupantes em edifícios ventilados naturalmente em climas quentes e úmidos. A metodologia se baseia em experimentos de campo, com medições das variáveis microclimáticas realizadas simultaneamente ao preenchimento de questionários pelos usuários. Duas campanhas foram desenvolvidas em faculdades de arquitetura em Maceió, localizada no nordeste brasileiro, durante o 'inverno' (Ago/Set) e verão (Fev/Mar), resultando em 2.075 questionários. A velocidade do ar foi investigada focando em dois valores de aceitabilidade do movimento do ar: 80 e 90%. As velocidades do ar mínimas encontradas para tal aceitabilidade foram próximas ou acima dos 0,80m/s determinado pela ASHRAE 55-2004. Os usuários apresentaram diferenças significativas na preferência e aceitabilidade do movimento do ar dependendo do seu historico térmico de exposição à ar-condicionado. Os resultados também indicaram que o incremento do movimento do ar definitivamente assume grande importância, sendo a aceitabilidade térmica insuficiente para investigar a satisfação dos usuários. Combinar a aceitabilidade do movimento do ar e térmica se constitui em desafio a ser enfrentado em climas quentes e úmidos. Por fim, este projeto sugere um conjunto de orientações para futuras normas em edificações naturalmente ventiladas no Brasil, considerando o incremento do movimento do ar como bemvindo para o conforto térmicos dos usuários em climas quentes e úmidos. pt_BR
dc.format.extent 180 p.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso eng pt_BR
dc.subject.classification Engenharia civil pt_BR
dc.subject.classification Conforto termico pt_BR
dc.subject.classification Edificios - pt_BR
dc.subject.classification Propriedades termicas pt_BR
dc.subject.classification Modelos pt_BR
dc.title Aceitabilidade do movimento do ar e conforto térmico em climas quentes e úmidos pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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