dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Ribas, Clarilton Edzard Davoine Cardoso |
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dc.contributor.author |
Mota, Demes Nunes da |
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dc.date.accessioned |
2012-10-25T04:34:29Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T04:34:29Z |
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dc.date.issued |
2012-10-25T04:34:29Z |
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dc.identifier.other |
289379 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93908 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistema, Florianópolis, 2010 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O café é um dos produtos mais tradicionais da agricultura brasileira. Possui uma relação direta com a nossa cultura e história, tendo sido observados momentos de opulência econômica e outros de depressão. A região sul é a maior produtora de café do estado de Minas Gerais que, por sua vez, é o maior produtor do Brasil. No município de Campo do Meio, onde localiza-se o Assentamento 1° do Sul, o café representa a principal atividade econômica agrícola. A cafeicultura tem relação com diversos indicadores socioeconômicos, incluindo questões de qualidade de vida e, por conseqüência, com a segurança alimentar das famílias camponesas. Por ser uma commodity, as oscilações de preços influenciam sobremaneira as condições de vida dos que a produzem, haja vista que essa produção se dá predominantemente em unidades familiares e interfere, portanto, no nível de pobreza e bem estar de comunidades produtoras. Este trabalho objetivou analisar a situação de (in)segurança alimentar, relacionando-a com a produção cafeeira e de autoconsumo, por ser principal atividade econômica agrícola no Assentamento 1° do Sul; objetivou-se também a proposição de novos desenhos produtivos, embasados na Agroecologia. Os resultados indicam que as produções de autoconsumo (horta, pomar, lavoura, criação de aves e suínos e cultivos intercalares) são relevantes na composição de renda das famílias e contribuem para a autonomia camponesa. Todavia essas produções carecem de regularidade durante o ano e variedade para atender melhor a alimentação. A produção e produtividade do café e a baixa freqüência na criação de gado tiveram associação significativa com a situação de insegurança alimentar. Como são as atividades de renda mais expressiva das famílias, constata-se uma fragilidade na composição da renda que contribui para a insegurança alimentar. Assim, propõe-se um caminho de reconversão para um sistema agroecológico, diminuindo dependências, diversificando as atividades e melhorando as relações no agroecossistema e no meio ambiente como um todo, melhorando as condições de vida, de alimentação e de saúde dos assentados. |
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dc.format.extent |
104 p.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Agricultura |
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dc.subject.classification |
Agroecossistemas |
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dc.subject.classification |
Assentamentos rurais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Minas Gerais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Cafe - |
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dc.subject.classification |
Cultivo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ecologia agricola |
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dc.subject.classification |
Reforma agraria |
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dc.subject.classification |
Segurança Alimentar e Nutricional |
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dc.title |
Da segurança alimentar à soberania energética-alimentar |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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