dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Sugai, Maria Inês |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Manoel, Paula Scheidt |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T06:06:02Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T06:06:02Z |
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dc.date.issued |
2012-10-25T06:06:02Z |
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dc.identifier.other |
281475 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94070 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade, Florianópolis, 2010 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As desigualdades sociais e espaciais das cidades brasileiras resultam de um processo histórico conflituoso, com raízes oligárquicas. A estruturação desses espaços urbanos caracterizou-se pela tendência de segregação das camadas de maior renda em determinadas regiões, ação que garantiu o controle da produção do espaço e a concentração desigual dos investimentos públicos e privados. Porém será que isto é percebido por todos os cidadãos? Cada indivíduo cria uma imagem da cidade onde mora a partir de um conjunto de referenciais, dentre os quais está a imprensa. Por ter o momento presente como objeto de trabalho, o jornalismo não dá conta de reportar sobre todos os acontecimentos urbanos e precisa selecionar quais serão noticiados. Ao fazer isto, os veículos de comunicação apresentam um certo espaço urbano em detrimento de outro. Porém se o espaço é desigual, qual parte dele vai parar na imprensa? A pretendida imparcialidade em tais escolhas do que noticiar pode sofrer interferências que vão além dos critérios de noticiabilidade do jornalismo, principalmente quando se leva em conta o histórico de estreitas relações entre proprietários de empresas jornalísticas, poder político e a concentração de mídias no Brasil. Considerando a imprensa sob esta perspectiva e ressaltando que as cidades são fragmentadas e marcadas pela segregação espacial, a pergunta que surge é: Neste processo de seleção jornalística, como a cidade aparece nos jornais, nas revistas, nas televisões, no rádio e na internet? Os espaços desiguais ou bairros habitados por populações de diferentes rendas ganham o mesmo espaço no noticiário? Ou a imprensa reforça a imagem da cidade hegemônica sem exibir de forma clara as disparidades da cidade e a diferença nas ações do Estado? Esta pesquisa procurou compreender esse fenômeno, investigando o perfil da cidade que aparece na imprensa e se os espaços desiguais são expostos de forma equilibrada. Para isso, foram levantadas notícias sobre meio ambiente e sobre mobilidade urbana relacionadas aos quatro municípios da área conurbada de Florianópolis, e publicadas nos jornais Diário Catarinense e A Notícia entre os anos de 1997 e 2005. Como resultado, acredita-se que esta pesquisa contribui para uma reflexão sobre a maneira como as cidades brasileiras são vistas atualmente pela imprensa e quais as repercussões que isto pode trazer para o espaço urbano. |
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dc.format.extent |
211 p.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Arquitetura |
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dc.subject.classification |
Espaços públicos |
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dc.subject.classification |
Florianopolis (SC) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Segregação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Meio ambiente |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Florianopolis (SC) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Discriminação na habitação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Urbanização |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Florianopolis (SC) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Desigualdade social |
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dc.title |
Cidade, poder e imprensa: notícias sobre meio ambiente e sobre mobilidade urbana em Florianópolis |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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