SMIT: uma arquitetura tolerante a intrusões baseada em virtualização
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Lung, Lau Cheuk |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Stumm Júnior, Valdir |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T07:50:16Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T07:50:16Z |
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dc.date.issued |
2012-10-25T07:50:16Z |
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dc.identifier.other |
278429 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94233 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Florianópolis, 2010 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Diversas pesquisas para desenvolvimento de soluções práticas de suporte a aplicações distribuídas tolerantes a faltas bizantinas têm sido realizadas nos últimos anos. Embora seja um conceito apresentado há cerca de trinta anos, somente na última década foram apresentadas soluções para tolerância a faltas bizantinas com foco na viabilidade prática de implementação. Dado o aumento da conectividade em todos tipos de sistemas computacionais, estudos recentes apresentam propostas que visam garantir que o sistema se mantenha correto mesmo na ocorrência de uma intrusão, isto é, de um ataque que obteve sucesso ao explorar uma vulnerabilidade. O principal desafio dos trabalhos na área de tolerância a faltas bizantinas/intrusões reside em propor arquiteturas e protocolos cuja implementação possa ser concretizada em termos práticos. Os fatores proibitivos de propostas anteriores dizem respeito ao custo de implantação e execução dessas propostas e também à complexidade do código necessário para a implementação dos protocolos. Alguns trabalhos têm considerado o uso de tecnologias de virtualização para a construção de ambientes de computação confiável, tomando proveito de recursos específicos de ambientes virtualizados em prol de protocolos de suporte mais simples.Nesse contexto, o presente trabalho apresenta SMIT, uma arquitetura para tolerância a intrusões baseada em tecnologias de virtualização e na utilização de memória compartilhada entre máquinas virtuais. Tal área de memória é utilizada para a simplificação dos protocolos de execução de requisições de clientes nas réplicas de serviço, concretizando o consenso sobre a ordem de execução de operações em tais réplicas em um menor número de passos de comunicação do que propostas anteriores. Devido à utilização da memória compartilhada, também foi possível reduzir o número mínimo de réplicas requeridas para garantia da correção do modelo sob a presença de f réplicas faltosas. Tal redução se deu de 3f + 1 para 2f + 1. Para demonstrar a viabilidade prática da proposta, foram realizados experimentos práticos sobre um protótipo implementado da arquitetura. |
pt_BR |
dc.format.extent |
1 v.| il., grafs., tabs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciência da computação |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Tolerancia a falha |
pt_BR |
dc.subject.classification |
(Computacao) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Memória compartilhada distribuída |
pt_BR |
dc.title |
SMIT: uma arquitetura tolerante a intrusões baseada em virtualização |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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