dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Prediger, Rui Daniel Schröder |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Matheus, Filipe Carvalho |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T15:57:06Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T15:57:06Z |
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dc.date.issued |
2012-10-25T15:57:06Z |
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dc.identifier.other |
288523 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94775 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A agmatina é uma substância endógena que possui características neuromoduladoras. Estudos recentes têm indicado efeitos neuroprotetores para esta poliamina em modelos experimentais de isquemia, estresse e de doenças neurodegenerativas. O presente estudo teve como objetivo investigar o potencial protetor do tratamento sistêmico com agmatina (30 mg/kg, i.p.) durante 5 dias consecutivos sobre as alterações comportamentais e neuroquímicas induzidas pela administração intranasal (i.n.) de 1-metil-4-fenil-1,2,3,6-tetrahidropiridina (MPTP, 1 mg/narina) em camundongos C57BL/6 envelhecidos (15 meses de idade), um modelo experimental da doença de Parkinson desenvolvido em nosso laboratório. O tratamento com agmatina foi capaz de aumentar em 40% a taxa de sobrevida dos animais infudidos com MPTP. Nos testes comportamentais realizados durante um período de 21 dias após a administração i.n. do MPTP, o tratamento com agmatina preveniu o desenvolvimento de prejuízos cognitivos e motores avaliados, respectivamente, nos testes de reconhecimento social e campo aberto, além de reduzir os prejuízos no Escore Neurológico de Severidade (ENS) que avalia o estado neurológico geral dos animais. De maneira importante, os resultados do presente estudo demonstram que a agmatina não inibe a atividade da enzima monoamino oxidase B (MAO-B) e, portanto, não interfere diretamente na etapa limitante da metabolização do MPTP a MPP+ (metabólito ativo do MPTP). No entanto, a agmatina não foi capaz de previnir a diminuição da captação hipocampal de glutamato induzida pelo tratamento i.n. com MPTP. Em conjunto, esses resultados sugerem que o tratamento repetido com agmatina é capaz de prevenir, ao menos em parte, os efeitos comportamentais e neuroquímicos induzidos pela administração i.n. de MPTP em camundongos envelhecidos. |
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dc.format.extent |
99 p.| il., grafs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Farmacologia |
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dc.subject.classification |
Doença de Parkinson |
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dc.subject.classification |
Tratamento |
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dc.subject.classification |
Efeito fisiologico |
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dc.subject.classification |
Agmatina |
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dc.subject.classification |
Avaliação |
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dc.subject.classification |
Camundongo como animal de laboratorio |
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dc.title |
Efeitos do tratamento com agmatina sobre as alterações comportamentais e neuroquímicas verificadas em um modelo experimental da doença de Parkinson em camundongos |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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