Blumenau também é a cidade do rap: pensando "espaço" a partir dos rappers em Blumenau
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Cardoso, Vânia Zikán |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Scoz, Tatiane Melissa |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T20:39:58Z |
|
dc.date.available |
2012-10-25T20:39:58Z |
|
dc.date.issued |
2011 |
|
dc.identifier.other |
290613 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95103 |
|
dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2011 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho é uma etnografia das práticas de cantores e cantoras de rap de Blumenau e sua relação com a cidade, centrada na noção "nativa" de "espaço". Saber quais são os sentidos atribuídos a este termo, sobre quais "espaços" os rappers estão falando, o que significa ter ou não ter "espaço" para o rap numa cidade cuja representação no imaginário social remete ao mito da fundação "alemã", foram questões que guiaram este estudo. Compreender os sentidos de "espaço" implica levar em consideração os contextos de significação dessa categoria "nativa", que parecem estar relacionados às produções musicais dos rappers; aos grupos de rap; aos usos que os rappers fazem da Internet e dos espaços físicos da cidade; aos modos de ser rapper; e ao sentimento de pertença à "periferia". partir do diálogo entre saberes "nativos" e a teoria acadêmica, a noção de "espaço" parece remeter a um complexo conjunto de ideias: espaço enquanto um ambiente físico; como oportunidade para os rappers divulgarem e comercializarem suas músicas; como "territórios de subjetivação", ou seja, como um lugar construído pelas diferentes formas de inserção e exclusão social, pelas distintas demandas de pertencimento. Estas questões permitem conhecer os "espaços" que os rappers constroem e percebem, de certa forma, como sendo seus, e os diferentes usos, reapropriações e formas de identificações e diferenciações que os rappers elaboram nos lugares que ocupam e/ou habitam, criando uma cartografia do rap em Blumenau e afetando os próprios olhares sobre a cidade. |
pt_BR |
dc.format.extent |
223 p.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Antropologia social |
pt_BR |
dc.subject.classification |
RAP |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Espaço |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Arte |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Blumenau (SC) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Performance (Arte) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Musica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Blumenau (SC) |
pt_BR |
dc.title |
Blumenau também é a cidade do rap: pensando "espaço" a partir dos rappers em Blumenau |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar