dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Pires, Giovani De Lorenzi |
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dc.contributor.author |
Silva, Angélica Caetano da |
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dc.date.accessioned |
2012-10-25T23:36:33Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T23:36:33Z |
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dc.date.issued |
2011 |
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dc.date.submitted |
2011 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
294231 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95279 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 |
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dc.description.abstract |
Na sociedade e principalmente nas escolas, tornou-se natural à Educação Física aconselhar a prática de atividade física para a promoção da saúde. Essa relação, reforçada pela mídia, assume diferentes significados e requer um olhar mais aprofundado, tendo em vista seu poder na construção de subjetividades. O presente estudo tratou de refletir sobre o discurso midiático a respeito da saúde e atividade física com jovens alunos do Ensino Médio. A investigação partiu da seguinte perguntasíntese: Quais as possibilidades e limites para a tematização crítica do discurso midiático sobre saúde na Educação Física com alunos do ensino médio? O estudo foi realizado com base em elementos metodológicos da pesquisa-ação e contou com a participação de 22 alunos de uma turma do Instituto Federal de Santa Catarina #Campus São José. A intervenção foi realizada a partir de estratégias de mediação escolar, em conjunto com o professor responsável pela turma. Os dados foram obtidos com registros em diário de campo, filmagens realizadas, textos e mídias produzidas pelos alunos, além de entrevistas. Para a análise dos registros de campo da pesquisa, recorremos a elementos conceituais e metodológicos fornecidos pela Análise Crítica do Discurso (ACD). Os dados foram organizados em quatro eixos de análise: a relação teoria e prática na Educação Física escolar (subdivido em: configurações de um #praticismo# e representações de gênero nas práticas corporais escolares); representações de gênero ligadas à saúde e mídia; o saber médico e as práticas corporais dos alunos e; as ambigüidades presentes nos discursos dos alunos. Como considerações finais, o estudo aponta que a) o #praticismo# encontrado na EF pode apresentar-se como limitante às propostas inovadoras, entretanto, o esforço de uma educação para a mídia não pode ser deixado de lado; b) os alunos expressaram ambiguamente que, ao mesmo tempo em que ainda reproduzem as verdades sobre saúde veiculadas na mídia, conseguem realizar interpretações interessantes sobre os conteúdos veiculados por ela e c) a mídia-educação pode ser associada a qualquer conhecimento da cultura escolar, de forma longitudinal, partindo dos saberes discentes a respeito dos conteúdos veiculados pela mídia. |
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dc.format.extent |
256 p.| il., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Educação física |
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dc.subject.classification |
Educação física para adolescentes |
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dc.subject.classification |
Adolescentes |
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dc.subject.classification |
Saude |
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dc.subject.classification |
Atividade física |
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dc.subject.classification |
Analise do discurso |
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dc.title |
Os Discursos sobre saúde na mídia: limites e possibilidades de tematização na educação física escolar |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Bitencourt, Fernando Gonçalves |
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