A flânerie como prática surrealista em Nadja: uma proposta de tradução
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Torres, Marie-Helene Catherine |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Costa, Anderson da |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-26T00:40:47Z |
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dc.date.available |
2012-10-26T00:40:47Z |
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dc.date.issued |
2012-10-26T00:40:47Z |
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dc.identifier.other |
297828 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95363 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A presente tese é um trabalho que se articula sobre dois eixos. O primeiro propõe estabelecer uma relação entre a flânerie praticada no século XIX e aquela praticada no século seguinte pelo surrealismo. Flânerie que adquire outros contornos quando apropriada pelos surrealistas, que farão dela uma prática de poetização do cotidiano, a qual ambiciona a fusão entre real e imaginário enquanto tentativa da libertação total do homem. O outro eixo no qual se articula essa tese se refere à tradução de um excerto de Nadja, obra de André Breton, no qual a temática da flânerie e dos preceitos fundamentais do surrealismo se faze presente. Nadja foi publicada originalmente em 1928 na França, e conta com duas traduções no Brasil. A primeira editada pela extinta Editora Guanabara em 1987 e a segunda pela Editora Cosacnaify em 2007, ambas trazendo o mesmo tradutor. A tradução do trecho da obra de Breton baseia-se na teoria da tradução de Antoine Berman e procura estabelecer diálogo com as traduções anteriores, além de procurar compreendê-las enquanto inserção no contexto de recepção do surrealismo no Brasil. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Il s#agit d#une investigation développée sur deux axes principaux. On établit des rapports entre la flânerie pratiquée au XIXe siècle et le surréalisme au XXe siècle. En fait, une flânerie qui présente des contours différents chez les surréalistes. Pratiquée selon un processus de poétisation de chaque jour, dont on constate le tentative de fusion entre le réel et l#imaginaire par le biais de la libération totale de l'homme. Cette même thèse est explicitée lors de la traduction d'un extrait de Nadja, oeuvre d'André Breton, dont la flânerie et les questions fondamentaux du surréalisme sont présents. Nadja a été publié en 1928 en France. Au Brésil, il existent deux traductions, la première lancée par la maison d#édition Guanabara en 1987 et la seconde par Cosacnaify en 2007, toutes les deux réalisées par le même traducteur. La traduction de l#extrait de Nadja, proposée dans cette recherche, a été soutenue par la théorie de la traduction d'Antoine Berman et cherche à établir des rapport avec les traductions précédentes, de façon à les comparer et mieux les comprendre dans dans le contexte de la réception du surréalisme au Brésil. |
en |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Literatura |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Literatura francesa |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Surrealismo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
(Literatura) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Tradução e interpretação |
pt_BR |
dc.title |
A flânerie como prática surrealista em Nadja: uma proposta de tradução |
pt_BR |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
pt_BR |
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