Estruturas e a análise filosófica das teorias científicas
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Costa, Newton C. A. da |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Moraes, Fernando Tadeu Franceschi |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-26T03:40:32Z |
|
dc.date.available |
2012-10-26T03:40:32Z |
|
dc.date.issued |
2012-10-26T03:40:32Z |
|
dc.identifier.other |
293016 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95588 |
|
dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A noção de estrutura tem aplicação em diversos campos do conhecimento, notadamente na matemática, na lógica e na filosofia da ciência. Na matemática, o trabalho do coletivo francês Bourbaki evidenciou o aspecto estrutural da matemática buscando, por intermédio deste conceito, uma sistematização de praticamente toda a matemática pura. No campo da lógica, estruturas específicas fornecem uma semântica à linguagens formais. Na filosofia da ciência, ela faz parte da resposta de alguns filósofos à questão da natureza das teorias científicas. Nesta dissertação, tratamos o tema das estruturas a partir do trabalho realizado por Newton da Costa e Alexandre Rodrigues e desenvolvemos uma abordagem das linguagens formais baseada na definição de estrutura proposta por esses pesquisadores. Em seguida, discutimos a relação de alguns dos chamados métodos formais com a filosofia da ciência, principalmente no que tange à análise filosófica das teorias científicas, e nos fixamos sobre a chamada abordagem semântica, que busca compreender as teorias científicas através do conceito de modelo que, no sentido que empregamos neste trabalho, está vinculado à noção de estrutura matemática. Ademais, como mostramos, a axiomatização de teorias científicas pode ser enxergada de maneiras alternativas, dependendo das ferramentas que utilizamos para tal fim. Apontamos que, deste fato, podemos compreender de maneiras distintas a idéia de modelo, e que varia também a quantidade de classes de estruturas que podemos axiomatizar. Por fim, tratamos da relação entre os modelos empregados na prática científica e os modelos no contexto da matemática e na lógica. |
pt_BR |
dc.format.extent |
161 p.| 21 cm |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Filosofia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciencia - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Filosofia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Teoria (Filosofia) |
pt_BR |
dc.title |
Estruturas e a análise filosófica das teorias científicas |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar