dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Souza, Marli Palma |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Costa, Fernanda Maria da |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-26T08:13:12Z |
|
dc.date.available |
2012-10-26T08:13:12Z |
|
dc.date.issued |
2012-10-26T08:13:12Z |
|
dc.identifier.other |
290024 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96037 |
|
dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Florianópolis, 2011 |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esta pesquisa tem por objetivos abordar a construção histórica, social e jurídica da menoridade até a proteção integral no Brasil, e, ao mesmo tempo, estabelecer aproximações com a realidade da Guiné- Bissau. O seu caráter é bibliográfico, tendo se servido de produções das ciências sociais e humanas, além de estudos das legislações especializadas sobre a infância nos dois países. Em relação à realidade brasileira pretende-se identificar os processos históricos, sociais, jurídicos que deram origem à menoridade, destacando os da República Velha e o Código de Menores de 1927, além de estudar a Era Vargas e o SAM como politica correlata, deslocando-se até o processo da ditadura militar com a criação da FUNABEM e o Código de Menores de 1979, este último de curta duração. Num segundo capítulo, busca-se entender a trajetória e a proclamação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990; a consideração da infância como sujeito de direitos, a proteção integral e as medidas socioeducativas como resposta do Estado ao ato infracional cometido por adolescentes, cuja invisibilidade social não permite que frequentem o #salão nobre# das políticas sociais. O terceiro capítulo propõe-se a uma reflexão sobre as aproximações da legislação e das políticas de proteção entre o Brasil e a Guiné Bissau, ambos colonizados por portugueses, porém com trajetórias sócio-históricas, políticas e econômico-culturais diferenciadas. Conclui-se que ambos os países ratificaram a Convenção sobre Direitos da Criança, em 1989, porém a Guiné-Bissau, ao contrário do Brasil, não elaborou nenhuma legislação em vigor, o que coloca os dois países em patamares diferentes em relação à presença do Estado na vida de suas crianças e adolescentes. |
pt_BR |
dc.format.extent |
137 p.| tabs., mapas |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Serviço social |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Crianças |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Proteção |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Estatuto da Criança e do Adolescente |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Menores - |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Estatuto legal, leis, etc. |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Adolescentes |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Proteção |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil |
pt_BR |
dc.title |
A Construção social e jurídica do menor à proteção integral da criança e do adolescente no Brasil: aproximações com a realidade da Guiné-Bissau |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |