dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Freire, Andrea Santarosa |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Teschima, Mariana Mitsue |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2013-03-04T20:21:15Z |
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dc.date.available |
2013-03-04T20:21:15Z |
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dc.date.issued |
2012 |
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dc.date.submitted |
2012 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
305343 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/99432 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ecologia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O ambiente marinho favorece a troca de indivíduos entre as populações promovendo a conectividade entre elas, o que pode contribuir para esforços na conservação. No Brasil, as ilhas oceânicas (Atol das Rocas (RA), Fernando de Noronha (FN), Arquipélago de São Pedro e São Paulo (SPSPA) e Ilha da Trindade (TR)) têm diferentes estratégias de conservação. O caranguejo Grapsus grapsus (Linnaeus, 1758), no Brasil, ocorre somente nestas ilhas oceânicas, além disso, ele dispersa apenas no estágio larval e depois passa a fase adulta nos costões rochosos. Portanto, essa espécie não se utiliza de trampolins ecológicos submersos e precisa das correntes marinhas superficiais para dispersão. Para entendermos o papel do oceano para cada espécie é importante estudarmos as diferenças genéticas e morfológicas entre as populações. O objetivo deste estudo foi verificar o nível de diferenças genéticas e morfométricas entre as populações do caranguejo G. grapsus em todas as ilhas oceânicas brasileiras e esclarecer o "status" de identificação da população na Ilha da Trindade. Além disso, nós também avaliamos esta espécie como modelo de conectividade para o planejamento de áreas marinhas protegidas. Assim, um total de 564 indivíduos de G. grapsus foi utilizado nas análises morfométricas e 84 nas análises genéticas. O DNA genômico utilizado foi um fragmento de 570bp da região controle do mtDNA. As análises morfométricas mostraram similaridade entre as populações do SPSPA e TR, tanto para os machos quanto para as fêmeas. Considerando os aspectos genéticos, SPSPA foi o local com maior diversidade haplotípica, enquanto TR foi o menos diverso. Além disso, este último local apresentou haplótipos exclusivos, enquanto as outras ilhas compartilharam alguns. Diferentes padrões encontrados na genética e na morfometria são comuns em caranguejos decápodos. Consequentemente, é importante combinarmos análises morfométricas e genéticas quando comparamos populações, para uma visão mais completa sobre sua diferenciação. G. grapsus aparenta ser capaz de dispersar livremente entre as ilhas brasileiras equatoriais, onde a distância é relativamente curta, mas incapaz de alcançar ilhas muito distantes. Portanto, TR é um local importante para a manutenção de G. grapsus, pois representa um estoque genético com haplótipos diferenciados o que é essencial para a manutenção da diversidade genética da espécie e, portanto, ela deveria ser objeto de maior atenção. |
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dc.format.extent |
59 p.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis |
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dc.subject.classification |
Ecologia |
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dc.subject.classification |
Caranguejo |
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dc.subject.classification |
Morfologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Caranguejo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Genetica |
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dc.title |
Conectividade do caranguejo Grapsus grapsus (Linnaeus, 1758) em ilhas oceânicas brasileiras |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Pie, Marcio Roberto |
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