Considerações sobre o fundamento moral da propriedade
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dc.date.accessioned |
17/03/2009 |
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dc.date.accessioned |
2009-08-14T19:41:05Z |
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dc.date.accessioned |
2018-02-23T19:28:21Z |
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dc.date.available |
2009-08-14T19:41:05Z |
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dc.date.available |
2018-02-23T19:28:21Z |
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dc.date.created |
2007 |
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dc.date.issued |
2009-08-14T19:41:05Z |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/praxis/167 |
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dc.title |
Considerações sobre o fundamento moral da propriedade |
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dc.type |
artigo |
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dc.creator.author |
Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva Sahd |
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dc.description.availableAt |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2007000100013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt |
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dc.description.locality |
Brasil |
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dc.subject.keywords |
Propriedade Privada; Lei Natural; Soberania; Contrato; Liberdade; Absolutismo |
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dc.abstract.summary |
Para Hugo Grotius a propriedade era originalmente coletiva, e os homens tinham, de comum acordo, decidido dividi-la, o que havia feito nascer a propriedade privada. Como a propriedade privada devia ser garantida pelo governo, ela só podia ser uma emanação deste. O problema dessa análise, para John Locke, era que ela era perfeitamente compatível com o absolutismo, pois um monarca podia garantir essa propriedade. Como Locke funda a propriedade sobre a lei natural, sua teoria da prioridade refuta, ao mesmo tempo, as teorias de Sir Robert Filmer e de Grotius e Samuel Pufendorf. A teoria da propriedade de Locke garante, por fim, a liberdade dos indivíduos. |
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dc.description.source |
scielo |
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dc.description.editor |
Belo Horizonte, v. 48, n. 115, 2007 |
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