Paradigmas de interpretação das relações raciais no Brasil

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Paradigmas de interpretação das relações raciais no Brasil

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dc.date.accessioned 27 fevereiro 2009 pt_BR
dc.date.accessioned 2009-08-17T17:45:38Z pt_BR
dc.date.accessioned 2018-02-09T16:28:00Z
dc.date.available 2009-08-17T17:45:38Z pt_BR
dc.date.available 2018-02-09T16:28:00Z
dc.date.created 2000 pt_BR
dc.date.issued 2009-08-17T17:45:38Z pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/praxis/175 pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/praxis/175
dc.title Paradigmas de interpretação das relações raciais no Brasil pt_BR
dc.type artigo pt_BR
dc.creator.author Roberto Motta pt_BR
dc.description.availableAt <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-546X2000000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt> pt_BR
dc.description.locality Rio de Janeiro - RJ pt_BR
dc.subject.keywords relações raciais; mestiçagem; modelos de desenvolvimento; escravidão. pt_BR
dc.abstract.summary No estudo das relações raciais no Brasil durante o século XX Distinguem-se três paradigmas. O primeiro, o paradigma da morenidade, está associado a Gilberto Freyre, mas apesar de aparentes desacordos, é compartilhado por Marvin Harris e Carl Degler, cujas formulações , "ambigüidade referencial no cálculo da identidade racial" e "nem branco nem preto" significam em essência o mesmo que moreno. Um segundo paradigma está associado a Florestan Fernandes, que destaca o caráter puramente residual do preconceito de raça e da desigualdade no Brasil. O terceiro paradigma, ligado sobretudo a Carlos Hasenbalg, postula que a discriminação racial persistente é a causa da desigualdade entre brancos e não-brancos no plano da economia, da educação e de outros indicadores. As diferenças entre esses paradigmas, e mesmo entre autores que aderem a paradigmas substancialmente idênticos, derivam em grande medida de modelos diferentes de história e desenvolvimento. pt_BR
dc.description.source Centro de estudos afro-asiáticos pt_BR
dc.description.edition n. 38 pt_BR


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Paradigmas de i ... ções raciais no Brasil.doc 263Kb Microsoft Word View/Open

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