O lugar da política no pensamento do jovem Nietzsche
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dc.date.accessioned |
04/09/2009 |
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dc.date.accessioned |
2009-09-09T19:14:05Z |
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dc.date.accessioned |
2018-02-23T19:28:16Z |
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dc.date.available |
2009-09-09T19:14:05Z |
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dc.date.available |
2018-02-23T19:28:16Z |
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dc.date.issued |
2009-09-09T19:14:05Z |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/praxis/375 |
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dc.title |
O lugar da política no pensamento do jovem Nietzsche |
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dc.type |
artigo |
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dc.creator.author |
Adriana Delbó |
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dc.description.availableAt |
http://www.fflch.usp.br/df/cefp/Cefp11/delbo.pdf |
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dc.description.locality |
Brasil, USP |
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dc.subject.keywords |
cultura ; tragédia ; estado ; racionalidade |
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dc.abstract.summary |
Imbuído da noção schopenhaueriana de vontade, Nietzsche analisa a cultura grega em vista da capacidade dos gregos para criar a tragédia como transfiguração da dor da existência. Seus escritos estéticos, contudo, não trataram somente da arte grega: o Estado já era objeto de ocupação de Nietzsche desde O nascimento da tragédia. Quando pensa o Estado grego, ele já elabora suas primeiras críticas ao Estado moderno. A racionalidade, estendida à forma de compreender o Estado, não possibilita, para Nietzsche, reconhecer os ardis desse instrumento da natureza entre os homens para produção de forma e beleza. O Estado burguês moderno, à medida que tem por tarefa o cessar a guerra de todos contra todos, a proteção da vida e do processo de acúmulo de riquezas, impede a geração de grandes indivíduos e se torna, portanto, empecilho para a elaboração de cultura. |
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dc.description.source |
Cadernos de ética e filosofia política |
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dc.description.edition |
Edição n. 11 |
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