Acerca do trágico em Hegel
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dc.date.accessioned |
04/09/2009 |
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dc.date.accessioned |
2009-09-09T19:18:14Z |
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dc.date.accessioned |
2018-02-23T19:28:17Z |
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dc.date.available |
2009-09-09T19:18:14Z |
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dc.date.available |
2018-02-23T19:28:17Z |
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dc.date.issued |
2009-09-09T19:18:14Z |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/praxis/376 |
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dc.title |
Acerca do trágico em Hegel |
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dc.type |
artigo |
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dc.creator.author |
Jaqueline Cristina Rossi |
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dc.description.availableAt |
http://www.fflch.usp.br/df/cefp/Cefp11/rossi.pdf |
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dc.description.locality |
Brasil, USP |
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dc.subject.keywords |
trágico ; dialética ; espírito ; Hegel ; Antígona |
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dc.abstract.summary |
O objetivo é demonstrar que a Fenomenologia do espírito posiciona o trágico no centro da dialética hegeliana. Para tanto, analisaremos o desenvolvimento desse conceito em Hegel. O caráter trágico que pertence ao estágio de irrefletida Sittlichkeit é aquele que tem uma identificação imediata não crítica com a lei. Isso porque na cidade-estado grega, o homem não está pronto para a reconciliação com o verdadeiramente universal. Inversamente, na mesma época, o povo que alcança realmente a plena universalidade do espírito, os judeus, são aqueles que têm maior grau de alienação do divino. Mas o universal deve encontrar alguma expressão; e conseqüentemente os deuses são particulares, o universal reaparece como uma necessidade do destino a que mesmo os deuses estão sujeitos. E Hegel explicita a tensão interna e o conflito da sociedade grega por meio da tragédia sofocleana. |
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dc.description.source |
Cadernos de ética e filosofia política |
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dc.description.edition |
Edição n. 11 |
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