As novas aventuras da dialética: Holloway, Guattari, Virno
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dc.date.accessioned |
04/09/2009 |
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dc.date.accessioned |
2009-09-16T19:18:07Z |
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dc.date.accessioned |
2018-02-23T19:28:20Z |
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dc.date.available |
2009-09-16T19:18:07Z |
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dc.date.available |
2018-02-23T19:28:20Z |
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dc.date.issued |
2009-09-16T19:18:07Z |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/praxis/419 |
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dc.title |
As novas aventuras da dialética: Holloway, Guattari, Virno |
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dc.type |
artigo |
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dc.creator.author |
Eduardo Pellejero |
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dc.description.availableAt |
http://www.fflch.usp.br/df/cefp/Cefp13/pellejero.pdf |
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dc.description.locality |
Brasil |
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dc.subject.keywords |
Dialética; Movimento; Instituição; Merleau-Ponty; Holloway; Zizek.Guattari; Virno; |
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dc.abstract.summary |
Algumas (muitas) das mais interessantes teorizações do marxismo têm origem nos grandes fracassos do marxismo, dando conta de uma fidelidade com potencial emancipatório dessa idéia (desse movimento) que excede largamente o saudosismo do passado e a adaptação ao presente. É o caso de Les aventures de la dialectique, o livro de Merleau- Ponty, onde procede-se a uma reavaliação das apostas marxistas da época. A problematização das idéias de progresso e de sentido oscilava, então, entre a rejeição incondicional da revolução (a revolução instituída, como fato histórico, ou como verdade), a defesa tímida dos seus valores (a revolução como inscrição de um certo progresso na história: as conquistas de Outubro) e a redefinição das instituições de esquerda (a revolução como agenciamento de intersubjetividade). Mais de 40 anos depois, autores tão diversos como Slavoj Zizek, António Negri, Alain Badiou e Jacques Rancière voltam a jogar esse jogo, onde a herança do marxismo ocidental é dividida (partilhada) entre pretendentes à uma revolução pensada como acontecimento, como crítica, como projeto ou como instituição. O quê é (o quê deve ser) o marxismo contemporâneo? Repetindo o gesto de Merleau-Ponty, e a partir destas perspectivas (não necessariamente comensuráveis), o que procuramos são elementos para a redefinição de uma nova pragmática militante, capaz de acolher a imponderabilidade de novos saberes, de novas técnicas e de novos dados políticos. |
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dc.description.source |
Cadernos de ética e filosofia política |
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