A polissemia da categoria trabalho e a batalha das ideias nas sociedades de classe

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A polissemia da categoria trabalho e a batalha das ideias nas sociedades de classe

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dc.date.accessioned 16 setembro 2009 pt_BR
dc.date.accessioned 2009-09-16T19:44:07Z pt_BR
dc.date.accessioned 2018-02-08T11:45:39Z
dc.date.available 2009-09-16T19:44:07Z pt_BR
dc.date.available 2018-02-08T11:45:39Z
dc.date.created 2009 pt_BR
dc.date.issued 2009-09-16T19:44:07Z pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/praxis/426 pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/praxis/426
dc.title A polissemia da categoria trabalho e a batalha das ideias nas sociedades de classe pt_BR
dc.type artigo pt_BR
dc.creator.author Gaudêncio Frigotto pt_BR
dc.description.availableAt <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782009000100014&lng=pt&nrm=iso> pt_BR
dc.description.locality Rio de Janeiro - RJ pt_BR
dc.subject.keywords polissemia; trabalho; classe; classe revolucionária; tecnologia; educação politécnica pt_BR
dc.abstract.summary O presente artigo analisa, inicialmente, a polissemia da categoria trabalho como resultante de uma construção histórico-social e, em nossa sociedade, com o sentido de dominação de classe. Em seguida discute a abordagem de Sérgio Lessa que sustenta que a perda da precisão semântica do vocábulo trabalho advém do abandono da análise imanente e ortodoxa do trabalho na perspectiva do livro I de O capital de Karl Marx, tendo como consequência a nãodistinção entre proletários e trabalhadores e a definição de quem é hoje a classe revolucionária. Esse abandono levaria autores da tradição crítica nas ciências sociais a darem adeus ao trabalho e a educadores desse mesmo campo terem a ilusão de dimensões positivas da ciência e tecnologia e da educação politécnica ou omnilateral dentro da sociedade capitalista. Numa mesma direção de análise, Paulo Tumolo critica os educadores que veem a possibilidade da educação politécnica e do trabalho como principio educativo dentro da sociedade capitalista. Com base em autores marxistas que pensam com Marx para além de Marx, o artigo conclui que o deslocamento da perspectiva imanente e heurística para estudos e pesquisas do processo histórico sobre trabalho, classe e classe revolucionária conduziu Lessa e Tumolo a análises centradas em antinomias. O abandono das contradições pode ter como consequência, certamente não intencional, um duplo risco. O primeiro é conduzir, no campo político, a um imobilismo e a um beco sem saída, colocando para um imaginário futuro a tarefa de superação do trabalho, da ciência e da técnica e da educação alienadores. O segundo, específico para o campo da educação, é de que, ao tratar as análises dos pesquisadores criticados, mesmo com as ressalvas feitas, como ilusões ou lemas sem consistência teórica, acaba reforçando posturas conservadoras e neoconservadoras ou pós-modernas, já hegemônicas nestes tempos de capitalismo tardio. pt_BR
dc.description.source Revista Brasileira de Educação pt_BR
dc.description.edition vol.14 no.40 pt_BR


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