Do manicômio à associação: uma etnografia de uma associação de usuários e usuárias de serviços de saúde mental de Florianópolis, Santa Catarina

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Do manicômio à associação: uma etnografia de uma associação de usuários e usuárias de serviços de saúde mental de Florianópolis, Santa Catarina

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina en
dc.contributor.advisor Maluf, Sônia Weidner
dc.contributor.author Moura, Fernando Augusto Groh de Castro
dc.date.accessioned 2013-10-04T20:55:22Z
dc.date.available 2013-10-04T20:55:22Z
dc.date.issued 2013-02-25
dc.date.submitted 2013-02-25
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105121
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais. en
dc.description.abstract O presente trabalho é resultado de uma pesquisa que teve por objetivo analisar etnograficamente as atribuições de sentido concernentes às práticas e discursos dos integrantes de uma associação de “usuários” e “usuárias” de serviços de saúde mental de Florianópolis, Santa Catarina. Para a pesquisa de campo, foram utilizados procedimentos qualitativos, próprios ao método de natureza etnográfica, a partir de observação participante nas reuniões da associação e de entrevistas e diálogos com os sujeitos. Para as reflexões neste trabalho, realizaram-se algumas discussões acerca de categorias como “loucura” e “doença mental”, bem como uma breve revisão histórica sobre o processo da reforma psiquiátrica brasileira, para em seguida ressaltar as tensões, ambiguidades e paradoxos que emergem nos interstícios das associações de “usuários” e “usuárias”. Se, por um lado, os princípios da reforma psiquiátrica brasileira assentam-se na ideia de “desinstitucionalização”, por outro lado, uma nova forma institucional é engendrada na busca da autonomia dos “usuários” e “usuárias” e os sujeitos cujas vozes eram, outrora, silenciadas ou apenas objeto de interpretação terapêutica, ocupam agora os cargos de Presidente, Vice-presidente e Secretário. Entre reivindicações e estigmas, foi possível perceber que o movimento que vai “do manicômio à associação” ora avança e ora retrocede, cujos significados transitam entre os ranços manicomiais e a conquista de direitos, no qual a hegemonia da biomedicina tem um preponderante papel. en
dc.format.extent 78 f. en
dc.language.iso por en
dc.subject saúde mental en
dc.subject reforma psiquiátrica en
dc.subject associativismo en
dc.title Do manicômio à associação: uma etnografia de uma associação de usuários e usuárias de serviços de saúde mental de Florianópolis, Santa Catarina en
dc.type TCCgrad en


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