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Em Santa Catarina vem sendo detectado o aumento de domicílios compostos por um morador. Este fenômeno, captado pelas pesquisas domiciliares não somente no Brasil, mas também em outros países da Europa, por exemplo, tem origens diversas e proporciona abordagens também diversas e complementares (estatísticas, sociológicas, antropológicas e demográficas). O presente trabalho visa o estudo desta espécie de unidade doméstica em Santa Catarina. Para tal, resolvemos elaborar um perfil da população que constitui estes domicílios através dos quesitos sexo, idade, renda e sua distribuição na área urbana e rural; assim como sua evolução, estabelecendo comparações com anos anteriores (1991 a 2010). A relevância deste trabalho está na elaboração do padrão evolutivo destas unidades domésticas ao longo dos últimos vinte anos em Santa Catarina e do perfil da população que as compunha em 2010, além de investigar as causas deste fenômeno. |
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