Abstract:
|
Parte 1: O documento registra que por determinação do Departamento de Educação ficou deliberado em 1939 que as classes do 1º e do 2º anos do curso primário não prestariam exames finais de linguagem escrita, linguagem oral e de Aritmética. Este documento está disponível no Arquivo Público do estado de São Paulo. Parte 2: O documento registra que as classes do curso primário são heterogenias e que para superar isso seria preciso o Governo adotar os “testes de escolaridade”. Além disso, vê-se que a tabuada era um instrumento do ensino de decorar, de recitação. Este documento está disponível no Arquivo Público do estado de São Paulo. Parte 3: O documento apresenta duas tabelas constando as matérias e a quantidade de aulas que os inspetores do ensino assistiram em escolas particulares, em grupos escolares, em escolas isoladas. Aulas de Desenho, de Aritmética, de Geometria, Lições de Coisas foram algumas delas. Este documento está disponível no Arquivo Público do estado de São Paulo. Parte 4: O documento registra uma crítica ao modo pelo qual o professor vinha preparando os alunos. Como prova da inviabilidade de tais processos observa-se que a partir do momento em que Aritmética passou a ser matéria eliminatória o rendimento escolar baixou e o índice de reprovação aumentou. Por isso, pede-se uma revisão no sistema de promoção. Este documento está disponível no Arquivo Público do estado de São Paulo. |