dc.contributor |
Congresso Nacional do Projeto Rondon (2. : 2015 : Florianópolis, SC) |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Pinheiro, Romel |
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dc.contributor.author |
Facundes, Leonildes Pessoa |
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dc.date.accessioned |
2016-01-21T15:29:52Z |
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dc.date.available |
2016-01-21T15:29:52Z |
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dc.date.issued |
2015-09 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158528 |
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dc.description |
Trabalho apresentado no II Congresso Nacional do PROJETO RONDON, realizado em Florianópolis, SC, no período de 23 a 25 de setembro de 2015 - Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Uema no Campo é uma versão regional do Projeto Rondon realizado pela Universidade Estadual do Maranhão. Além do seu valor como metodologia de formação humana e social dos universitários, a experiência do Projeto Uema no Campo nos leva a concluir que as universidades podem aprender mais com o Projeto Rondon. Neste trabalho se apresenta como o Rondon pode colaborar com as metodologias de planejamento de projetos de extensão universitária. Para isso se apresenta os fatores que freiam e impulsionam a participação universitária em projetos semelhantes aos do Projeto Rondon, e como o Rondon lida com estas questões. Fatores que freiam: a) alunos e professores quando envolvidos nas atividades de ensino não podem se ausentar da universidade; b) disponibilidade de transporte oferecido pela universidade e muito limitado; c) atividades fora do campus implicam em elevados custos de alimentação e alojamento, e as universidades dispõem de recursos muito limitados para estas atividades; d) existe a cultura de professores não delegarem responsabilidades aos alunos em trabalhos de campo; e) nos municípios pequenos as estradas são ruins e os alojamentos precários; e f) os professores sentem grande dificuldade em lidar com a burocracia da universidade. Fatores que impulsionam: a) os alunos possuem um grande potencial técnico-científico, e quando devidamente orientados, podem assumir responsabilidades; b) prefeituras de pequenos municípios têm grande disposição para estabelecer parcerias com a universidade; c) alunos e professores estão pouco ocupados nos períodos não letivos; e d) alguns professores estão dispostos a participar de projetos desta natureza em troca de reconhecimento. A metodologia do Projeto Rondon está organizada em dois eixos. (1) Organização do trabalho: a) separar a equipe de coordenação das equipes de campo. A coordenação do projeto será responsável por criar as condições para que o projeto ocorra nos municípios. Caberá a equipe de campo executar as atividades nos municípios; b) no período letivo ocorrerá o ciclo de planejamento e avaliação do projeto, e no período não letivo ocorrerá o trabalho nos municípios; c) prefeituras e universidade compartilham os custos do projeto; d) durante a operação nos municípios caberá aos alunos executar as atividades, e aos professores |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.title |
Uema no Campo: O que aprendemos com o Projeto Rondon? |
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dc.type |
other |
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