Suplementação dietética com algas pardas para o Camarão Branco do Pacífico: resistência ao choque térmico, microbiologia do trato digestivo e parâmetros imunológicos

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Suplementação dietética com algas pardas para o Camarão Branco do Pacífico: resistência ao choque térmico, microbiologia do trato digestivo e parâmetros imunológicos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Seiffert, Walter Quadros
dc.contributor.author Rosa, Juliana Ribeiro
dc.date.accessioned 2016-04-12T19:25:59Z
dc.date.available 2016-04-12T19:25:59Z
dc.date.issued 2015-12-01
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/160480
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Engenharia de Aquicultura. pt_BR
dc.description.abstract Avaliou-se os parâmetros imunológicos, a microbiologia do trato digestivo e a resistência ao choque térmico do camarão marinho Litopenaeus vannamei alimentado com dietas contendo 0,5, 2 e 4% de massa seca de U. pinnatifida ou S. filipendula. O experimento teve duração de duas semanas, foi conduzido em água clara e foram utilizados sete tanques de 800L, dotados de sistema de aeração (O2˃5mg L-1), aquecimento constante (29±1°C) e renovação de água diária (100%). Os tanques foram povoados com 100 camarões cada, com peso médio de 7g. A alimentação foi fornecida quatro vezes ao dia (6% da biomassa inicial de cada tanque), sendo ajustada diariamente pelo consumo. Após 14 dias, a atividade da enzima fenoloxidase do soro dos animais alimentados com dieta suplementada com 4% de massa seca de U. pinnatifida apresentou um aumento quando comparado ao grupo controle (p˂0,05). Não foi observada diferença entre os títulos aglutinantes do soro e na contagem total de hemócitos dos camarões nos diferentes tratamentos. Os camarões alimentados com dietas suplementadas com 4 e 0,5% U. pinnatifida apresentaram menor concentração de Vibrio spp; no trato digestivo. Após o choque térmico, os camarões alimentados com dieta suplementada com 0,5 e 2% de S. filipendula apresentaram sobrevivência de 96,67% sendo superior ao controle que apresentou uma sobrevivência de 43,33%. Os camarões alimentados com 0,5, 2 e 4% da massa seca de U. pinnatifida apresentaram porcentagens inferiores a sobrevivência do controle, sendo 23,33, 13,33 e 0%. Assim, a suplementação da dieta com 0,5 e 2% de S. filipendula melhora a resistência dos camarões ao choque térmico e a suplementação da dieta com 4 e 0,5% de U. pinnatifida diminui a concentração de Vibrio no trato intestinal dos camarões. pt_BR
dc.format.extent 13 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Litopenaeus vannamei pt_BR
dc.subject Sargassum filipendula pt_BR
dc.subject Undaria pinnatifida pt_BR
dc.subject Bacteriologia pt_BR
dc.subject Imunologia e temperatura pt_BR
dc.title Suplementação dietética com algas pardas para o Camarão Branco do Pacífico: resistência ao choque térmico, microbiologia do trato digestivo e parâmetros imunológicos pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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