dc.contributor.author | Leal, Aline | |
dc.date.accessioned | 2017-05-31T14:09:00Z | |
dc.date.available | 2017-05-31T14:09:00Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.identifier.issn | 2316-5847 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/176049 | |
dc.description | Revista Landa, v. 2, n. 1 (2013) | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: A série de fotografias “Ocupações” (1969) do artista plástico alemão Anselm Kiefer teve uma recepção ambígua para o público da época. De um lado, a obra foi considerada alinhada a um ideal neonazista; de outro, uma contribuição para exorcizar os traumas do passado. Neste texto, pretendemos, a partir das discussões de Rancière e Deleuze e Guattari sobre o caráter dissensual da obra de arte, apontar para a tentativa de “normalização” que tais interpretações representam em uma sociedade assolada pelo fantasma da indistinção do regime totalitário. Palavras-chave: Anselm Kiefer, nazismo, mito. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista Landa | pt_BR |
dc.subject | Anselm Kiefer | pt_BR |
dc.subject | nazismo | pt_BR |
dc.subject | mito | pt_BR |
dc.title | CHAMADA Anselm Kiefer e a latência do mito | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Files | Size | Format | View | Description |
---|---|---|---|---|
CHAMADA LEAL, Aline.pdf | 310.2Kb |
View/ |
Artigo |