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Nas últimas décadas, o setor público viu-se sob maior pressão no sentido de buscar melhorias em sua forma de operar, tendo como pano de fundo os conceitos do Direito Administrativo e as Boas Práticas da Administração Pública. Diante deste contexto, várias estratégias de mudança têm sido adotadas por diferentes instituições públicas, geralmente utilizando práticas gerenciais do setor privado, levando em consideração as premissas relacionadas à legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Este artigo apresenta um estudo de caso realizado em uma Secretaria de Pós-Graduação de uma Instituição Pública de Ensino Superior brasileira, durante a implantação da Flexibilização da Jornada de Trabalho. O objetivo da pesquisa é apresentar o conceito de Universidade Pública Brasileira, contextualizando o Técnico-Administrativo em Educação Superior (TAES) em um ambiente no qual interagem a Política Pública e a Institucional, relatando as vantagens e limitações encontradas durante esta implantação. Além disso, o texto estabelece alguns elementos essenciais ao gestor de sistemas de educação, buscando orientações para a configuração de possíveis modelos de gestão e destacando alguns desafios e dificuldades enfrentadas por estes profissionais em seu cotidiano de transformações na Administração Pública. |
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