Abstract:
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A mobilidade de estudantes universitários parece ter se tornado um meio fulcral para a aquisição e desenvolvimento de competências científicas, técnicas e pedagógicas. Com vistas neste crescimento significativo do processo de internacionalização das IES, o presente artigo tenciona, a partir de dois programas de mobilidade estudantil, apresentar e caracterizar a mobilidade como aspecto de sua materialização de forma exemplificada pelos próprios programas. As evidencias apresentadas demonstram que o Brasil se encaixa em um processo de internacionalização caracteristicamente passiva. Insere-se nesse processo de forma periférica, com baixa recepção e elevado envio de estudantes. Por ora, vem procurando se estabelecer na viabilização e ampliação da mobilidade estudantil externa, com pouca ou quase nenhuma história e tradição na internacionalização ativa. |