Análise comparativa da dimensão transversal da maxila após expansão lenta com os aparelhos de haas e quadrihélice

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Análise comparativa da dimensão transversal da maxila após expansão lenta com os aparelhos de haas e quadrihélice

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Ribeiro, Gerson Luiz Ulema
dc.contributor.author Faccio, André Damasceno
dc.date.accessioned 2018-11-13T19:45:32Z
dc.date.available 2018-11-13T19:45:32Z
dc.date.issued 2018-10-03
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191244
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: A falta de crescimento transversal da maxila pode levar ao desenvolvimento de problemas faciais e interoclusais. O diagnóstico precoce e o tratamento com aparelhos expansores pode aumentar as chances de sucesso. Objetivos: Comparar as alterações esqueléticas ocorridas na base da maxila após expansão lenta com o aparelho expansor de Haas e o Quadrihélice. Metodologia: Neste estudo retrospectivo, 60 indivíduos (entre 7 e 10 anos) foram divididos aleatoriamente em dois grupos. O Grupo 1 apresentou 16 indivíduos (8M e 8F) na amostra final, no qual foram tratados com o aparelho expansor de Haas, efetuando duas ativações por semana. Foram 5 meses de ativações e 1 mês de contenção. A amostra final do Grupo 2 foi de 27 pacientes (13M e 14F), nos quais foram submetidos à expansão com o aparelho Quadrihélice ativado 2mm por mês. Foram 4 meses de ativações e 2 meses de contenção. As tomografias computadorizadas dos pacientes foram obtidas antes do tratamento (T1) e alguns dias após a estabilização (T2). Utilizou-se como referência o ponto mais superior da Crista Galli, onde, 10 mm à frente se obteve o corte anterior e 10 mm após se obteve o corte posterior. O total de expansão em todos os indivíduos foi de 8 mm. Resultados: Foi constatado que apenas na Largura da Base Maxilar Anterior não se obteve diferença estatisticamente significante na expansão do arco entre os períodos T1 e T2 em ambos os aparelhos. Entretanto, todas as outras variáveis apresentaram significante alteração na dimensão transversal. Conclusão: Ambos os aparelhos se mostraram aptos a conseguir a expansão da maxila, todavia, o grupo que utilizou o expansor de Haas apresentou valores mais contundentes. pt_BR
dc.format.extent 27 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Mordida cruzada pt_BR
dc.subject Tomografia Computadorizada pt_BR
dc.subject Deficiência transversal da maxila pt_BR
dc.subject Expansão maxilar pt_BR
dc.title Análise comparativa da dimensão transversal da maxila após expansão lenta com os aparelhos de haas e quadrihélice pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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